quinta-feira, 26 de setembro de 2013

compte á rebours ....


Em pleno compte á rebours  do regime, dizemos hoje dos constrangimentos internos na Covilhã.
Começamos pelo fim. Não é preciso grande esforço e analise, para notar o estado a que chegamos e como nos preparamos para enfrentar o futuro. Somos uma sociedade enfraquecida, destroçada e debilitada pelo conflito, presente em toda e qualquer situação, trunfo de um regime que estuda e sabe como ganhar vantagem para afirmar as suas determinações.
Ao regime não interessou as qualidades, pelo contrário, como em todos os regimes tirânicos foram estudando as fraquezas e debilidades do povo, que suporta a sua estratégia de continuidade e perpetuidade.
O regime estudou e percebeu as debilidades do povo da Covilhã, em nosso entender chave para preparar a mudança verdadeira para o futuro realmente brilhante e promissor para todos.
O conflito não assenta na mensagem, o regime quer saber do mensageiro e elimina-lo, usando todo e qualquer meio suportado numa máquina feroz e atiçada quanto mais melhor, compensada por miseras cedências, crentes na vantagem futura, preparada para o ataque pessoal e demolição do homem, pouco interessada na ideia. Não estás por mim estás contra mim e por isso pagas não interessa o preço da batalha, importa ganhar a guerra.
Foi assim que aconteceu na vida e no afastamento dos vereadores, do espaço das idades, na barragem, no aeródromo, no turismo, no desporto, na cultura, nas colectividades, etc, em tudo que mexia e fazia temer ou ameaçar o regime. Clássico na estratégia de manter-se e impor vontades. Não importa o custo, importa a vontade.
Amigos hoje, inimigos amanhã. A receita do tratamento do inimigo hoje, justifica e demonstra a ameaça e o temor aos aliados amigos, consolida a fidelidade pelo medo e diminui a disponibilidade do enfrentamento no futuro. Ninguém quer passar amanhã o que vê hoje passar o outro.
O autocrata não é individualmente o agente do temor propagado, conta com aliados, constrói redes eivadas pelo temor de si próprio. È assim na mafia, na politica e em todas as organizações totalitárias.
Este é o constrangimento mais evidente e presente na Covilhã .
Assim é, e fica demonstrado pela solução encontrada na agonia e decesso do regime. Alguém está preocupado com o que diz o líder da candidatura independente? Alguém quer saber do programa ou das propostas destes? Na!..
Importa a lavagem e adoração do líder que exclusivamente se quer preservar e promover a si próprio.
Basta ver a tentativa dissimulada da entrada deste, falhando o próprio partido, lança-se num processo fingido de recrutamento e aliciamento de aliados manipuláveis, que acaba em apoteose com a adoração de si próprio, na mensagem, nos cartazes nos panfletos etc. era inevitável…faz parte da personalidade e caracter do in casus belli!!

(O texto vai longo e para quem queira ter a paciência de acompanhar a demonstração do nosso raciocínio continuaremos no separador de comentários …)

6 comentários:

Anónimo disse...

Perfeito. Senti na pele muito do é descrito. Muitos dos que julgava "amigos" foram solidários em privado e inimigos acérrimos quando desconfiavam que a sombra da máfia estava por perto. Nos últimos anos nao importou a razao, prevaleceu o posso, quero e mando de um "monstro". Valeu a caragem de alguns militantes do PSD, para que a cidade visse que o "idolo cheira mal". No dia 29, qualquer solução que panha essa gente fora da câmara, purifica o ar e dá tranquilidade a muita gente de bem.

Anónimo disse...

magnifico constragimeinto!
parece aquela coisa do adestrameinto dos animais que lhes atam as patas para ficarem condicionados no peinsamento que não podeim andar!
será que o querido lider tambem atou as concieincias a tal ponto que deixaram de conseguir discernir?
Não... no pensameinto so cada um se pode amarrar e é pena que haja alguns adoram as suas longas e pesadas cordas.

Covilhã, consciente disse...

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Ao regime pouco importa quem é Pedro Farromba, ou o que se propõe fazer, quem é, seja o que for. Ao regime importa-lhe apenas a sua receptividade no alistamento e disponibilidade, a troco de momentâneo protagonismo, defender e manter viva a alma e paixão do comandante, que se considera superior e merecedor de estátuas e placas comemorativas como sempre fez.
Não tem estratégia, cumpre uma missão na táctica de terceiro. Em nenhum momento se afastou da estratégia, cumpre a táctica, que como dissemos, termina nesta chuva de promoção no adeus do dito, com imagens , discursos como estrela da companhia etc.
Assim fez, quando por incompetência própria, foi surpreendido pela derrota, depois do provável melhor mandato da história de todos os mandatos. Imediatamente reuniu uma tropa, capaz de degolar cabeças e fazer a justa vingança da sua esperteza. A ave, a outra, pôs-se a jeito e a táctica avançou, pancada atrás de pancada, até que caiu. Passou a ser esta a lei da selva do regime. Se resultou com este, resulta com todos! É preciso um bode expiatório…
Curiosamente os operacionais de tal táctica, hoje manifestam-se contra e mostram o arrependimento de pé. Concorrem nas listas do seu partido que sempre defenderam e não cederam a tentações acobardadas de esconder-se com falsas capas e bandeiras de independentes, que disfarçam a derrota obvia do símbolo partidário, resistiram á enganosa e fraca esperteza de jogar no contra, para mais tarde voltar dizendo-se afinal, interessados em beneficiar do símbolo, quando houver a vantagem .
A esta gente, pretensos independentes, só eles interessam. Só jogam se o jogo lhes reservar a protecção dos seus interesses.
Interessa o quê na politica? A cabeça dos vereadores dissidentes. Na economia? A cabeça de Paulo de Oliveira. Na cultura? a cabeça do maestro. Nos idosos? A cabeça de Rebordão.No desporto? A cabeça do presidente do SCC. No turismo?a cabeça do presidente da RTSE. No associativismo? A cabeça do presidente da colectividade, no GIR, na Mata, no Campos Melo, nos Penedos Altos… e por ai adiante...reparemos que em todos os casos há sempre a fulanização, sempre um alvo bem definido e concreto, a pessoa. Façamos o exercício de imaginar o que diria o regime de cada um de nós se estivéssemos do outro lado do regime! Temos a certeza de que seria muito pior do que somos capaz de imaginar
Nunca interessou a ideia ou o projecto. Uma estratégia de guerra de comadres, da calça curta ou cumprida, da inveja da vizinha, onde ninguém ganha? Ganha! Ganha o regime e venha outra e outra que o regime resolve.
Foi assim que nasceu Farromba. É sabido que resulta de um atribulado concurso para a escolha de funcionário, disfarçado de concurso. Não foi seguramente pelos bons serviços (…que desconhecemos) que foi eleito sucessor. Tudo começa na guerra entre pares vereadores, validada numa briga pessoal naquela coisa dos desportos de inverno, perdeu! Não interessa o homem mostrou valor na batalha e determinação pessoal.
É justamente isso que nos preocupa no futuro do projeto acreditar e desta coisa a que chamam independentes. Tudo indica, estar assente na ideia de que aquilo, mais dia menos dia rebenta, rebuçado a mais rebuçado a menos, quem vai ditar a regra? Facil de imaginar! O regresso ao partido e ditar regras desta vez entre os eleitos num único grupelho. É a nossa leitura antecipada do que poderá acontecer, quer ganhe quer perca, entre os fracos será sempre o maior.
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Covilhã, consciente disse...

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È por isso que encontramos numa solução maioritária, a única capaz de esclarecer a Covilhã. Caso ganhasse o projecto farrombista/regime, muitos dos enforcados que hoje falam de cordas e passado, verão o que dizemos, hoje e será passado, nesse futuro que hoje pintam de estrelinhas, bolinhas e coisinhas boas…
Resta-nos ter a convicção de que só uma maioria, seja ela de quem for, pode esclarecer e unir os covilhanenses. Cada um deve usar a consciência e votar, não ficar em casa, votar embranco etc sentindo-se a voz do protesto. O voto é um compromisso, que nos dá o direito de cobrar quando falham ao compromisso. O regime esta farto de saber o que é perder em tribunal, é altura fazer a justiça da democracia, usando-a plenamente.
Vota.....

Dissemos.

Anónimo disse...

Será que estes independentes ainda não percebera os que se esta já a passar?
O que esta em causa é saber se o Pinto é ou não é importante.
Se eles perdem esta tudo dito, se ganham ficam a dever ao Pinto e vai de pagar com vénia e calcinha.
Sai a proteção da Rude, mais o lugar de administrador na parkurbis e assim sucessivamente até que controla os tristes eleitos que se dizem independentes

Anónimo disse...

Brilhante meu caro. Brilhante.