terça-feira, 23 de maio de 2017

a ignorância e a parvoice não tem limites

um dos maiores recursos naturais do concelho, que pode trazer investimeintos avultados para a região, continua a seir contestado por meia duzia de pacóvios fundamentalistas  e outros tantos politicos de algibeira. Uns tristes!

 

28 comentários:

matos disse...

Até que enfim estou de acordo com o Carpinteira.Os recursos que temos têm que ser explorados.Pela maneira de pensar destes pacóvios as minas da Panasqueira deviam ser encerradas,e mandar par o desemprego perto de 400 pessoas.

Anónimo disse...

A começar pelo presidente da CMC Vitor pereira

Anónimo disse...


Admitamos que o País não pode desperdiçar os recursos que tem, mas quem defende a actividade mineira da Argemela vive por perto? Desconfio que não, pois não iam querer à porta de casa uma actividade onde diáriamente irão ser feitos rebentamentos com dinamite - Fala-se em toneladas.
Já que fala nas Minas da Panasqueira vá ver o impacto das escombreiras e espreite no rio, sem vida, para onde correm metais pesados.

Anónimo disse...

Desta vez concordo a 200% com o Carpinteira, é que devemos ter muitos postos de trabalho na região, para desperdiçar uma oportunidade destas, ou os pacóvios contestatários devem preferir continuar a receber o Subsidio de Desemprego ou o RSI...

Matos disse...

Digam a esses palermas que o lìtio,vai ser o petróleo do futuro.O que é que hoje existe na Argemela?Nada,entre o Barco e o telhado,só há mato e estevas.É isso que querem para o futuro?Abram os olhos,e façam alguma coisa por aldeias cujo destino,é desaparecerem a médio prazo.

Matos disse...

Qualquer actividade mineira gera impactos,mas querem deitar fora a galinha dos ovos de ouro?Daqui a trinta anos só vão haver carros elétricos,e o lítio é o material de que vão ser feitas as baterias.Se não for em Portugal,vão ver dele a outro lado,há outros locais em Portugal,onde aliás já andam a fazer sondagens.Depois se não vierem para a argemela,os do Barco,e do Telhado,vão viver dos bons ares,e verem os muitos empregos ir para outro lado.Felizes,tesos,e em vias de extinção.Que empregos há no Barco?Nenhuns,as pessoas só vão existir onde houver trabalho.Falo à vontade porque já conheço o Barco,há 47 anos,e nunca passou da cêpa torta,e vai piorar no futuro.Depois fecham a loja!

Matos disse...

Na Covilhã as chaminés,já não deitam fumo,o ar é mais puro,mas com o desaparecimento dofumo,foi-se o que fazia da Covilhã uma cidade onde não havia desemprego.Hoje temos bons ares,e muito desemprego.

Anónimo disse...

Sim, que valor tem a porcaria do ar, da água, da paisagem?!Minas de lítio?! Isso é para meninos, não sejamos modestos, não tenhamos vistas curtas! Arrasem com a porra da Argemela e façam uma central nuclear...e como no Telhado e no Barco só há estevas, faz-se um armazém de resíduos nucleares (mandem alguém a Almaraz perguntar aos espanhóis como se faz...)Com este plano, também a Covilhã será grande outra vez, com tudo a que temos direito: milhares e milhares de empregos, aldeias a transbordar de gente, gente que será rica e feliz, claro, progresso, saúde, paz e prosperidade para todos. Das fontes jorrará petróleo, ao invés de água que para nada serve, e as cerejeiras darão cerejas de ouro e, mais importante, o Funão, a Guarda e castelo Branco irão definhar, cegas de inveja...Sim, avé Carpinteira, o Trump da Beira Baixa: Let´s make Covilhã great again!!!

Pedro Santos

Anónimo disse...

Caro 14.22, No triangulo do Mármore (Borba / Estremoz / Vila Viçosa) também há rebentamentos com dinamite todos os dias e ninguém se queixa.

Matos disse...

Ó Pedro Santos,o teu palavreado háde servir muito ao Barco.O que é que há no Barco?Nada!É uma Aldeia como muitas outras,em vias de extinção.Comecei a trabalhar nos Serviços Municipalizados da Covilhãem 1969,o Barco tinha o dobro dos habitantes que tem hoje.Com essas teorias de defesa do hambiente,daqui a trinta anos não existe,como vai acontecer a muitas aldeias do Concelho da Covilhã.Há 48 anos todas as terras tinham escola primária,hoje a maioria já não tem.A única terra do sul do Concelho da Covilhã que se tem aguentado,é o Paul.Ainda conheci as minas da Panasqueira com mais de 3.000 trabalhadores,era o sangue que dava vida todo o Couto Mineiro.A barroca grande parecia uma cidade.Tinha tudo.E hoje e que é que são todas as aldeias do Couto Mineira?Terras à beira de desaparecerem.

Anónimo disse...


Oh Matos, nem o Paúl se aguenta. Passa por lá e vês casas à venda e algumas abandonadas e em ruína. Vê o resultado dos censos.
Vai perguntar ao responsáveis da Escola EB 2-3 quantos alunos têm hoje. Serão 150 ?. Em 1950 a minha aldeia tinha 250. E sabes que mais? Os emigrantes dizem hoje que já não vão regressa definitivamente.
Sobre as Minas e o couto mineiro não me esqueço nunca que muitos homens da minha aldeia morreram precocemente vitimados pela silicose.

Anónimo disse...

Sr. Matos, isto de defender minas nas terras dos outros é tão fácil...e se fosse à porta de sua casa?! O sr. tem filhos, tem netos, preocupa-se com a saúde deles, com o ar que respiram, com a água que bebem?! Ou as palavras silicose, cancro, entre outras, não lhe dizem nada?! E que o sobra das minas quando a exploração mineira se torna pouco rentável ao fim de algumas décadas?...O que acontece a esses empregos miraculosos, para onde vão?! E o que acontece às toneladas de solos irremediavelmente poluídos, nascentes de água contaminadas? Ah, claro, isso já não vai ser problema seu porque já cá não vai estar para ver, os que cá ficarem que se amanhem...O problema do despovoamento das aldeias não se resume ao Barco e às aldeias do concelho da Covilhã, mas é um problema à escala nacional, de todas as aldeias do interior do Minho e Trás-os-Montes até às aldeias do interior do Algarve e não se resolve esventrando a nossa terra, para multinacionais ganharem milhões e nós pagamos a fatura: umas dezenas de empregos durante umas décadas e depois os despedimentos e o lixo ficam para nós! A Covilhã, como todo o interior não precisa de dar tiros nos pés, mas de uma agricultura e floresta produtivas, de turismo qualificado (não do turismo de saco de plástico para fazer "sku") e de indústria, sim, de indústria porque nem toda tem os impactos da indústria mineira e, sobretudo, não se esgotam ao fim de alguns anos?
Porque, para finalizar, essa é que a grande questão que o Sr. Matos e os que pensam como o senhor deveriam responder: o que é que fica das minas quando estas se esgotam?

Pedro Santos

Anónimo disse...

Ex.mo/a Sr./a. Autor/a do Blogue "Carpinteira",

Os tristes, os políticos de algibeira e os pacóvios fundamentalistas do Barco, como nos chama, não precisam de se esconder atrás de uma fachada virtual para defender as suas ideias - como o/a Sr./a. faz.
De facto, "a parvoíce e a ignorância não tem limites", mas é a sua. Porque se o/a senhor/a, e todos/as os que apoiam a exploração mineira a céu aberto, estivessem realmente informados saberiam que a extracção do lítio que existe na Serra da Argemela não é economicamente viável e saberiam também que tal "estandarte", usado pela empresa e agora pela comunicação social, não passa de um mero engodo para camuflar a extracção de outros minerais altamente poluentes. Saberiam também que a empresa já tem uma equipa especializada pronta a avançar e que os eventuais postos de trabalho são pura ficção. Saberiam também que os investimentos reais rondam os milhares de euros, pagos anualmente ao Estado, e não os milhões. Saberiam também que a empresa pretende, num futuro não muito longínquo, abarcar também a aldeia do Barco na área de exploração. Saberiam também que no Barco não se vive do subsídio de desemprego nem do RSI. E saberiam também que as outras freguesias inscritas na área de exploração - Lavacolhos e Silvares - estão connosco. De facto, já somos muitos pacóvios juntos.
Lançamos-lhe um convite: caso se realize a sua visão, venha viver para o Barco. Temos algumas casas com vista para a Argemela para arrendamento, inclusive algumas que distam 300m da área de exploração. Garantimos-lhe excelentes vistas, com tudo o que de bom uma exploração mineira a céu aberto poderá oferecer. Com tanta certeza da sua parte, não se arrependerá!

Ass.: Os tristes, os políticos de algibeira e os pacóvios fundamentalistas do Barco.

Adenda: Um grande pensador do séc. XX, que infelizmente já não se encontra entre nós, disse um dia a seguinte frase: "A internet veio dar voz aos imbecis". Comprova-se, aqui, esse facto.

carpinteira disse...

Apesar disso, ainda temos,atras da fachada virtual, espaço para publicar o seu insultuoso comentário.Seja.
Mas já agora para que os leitores fiquem esclarecidos sobre a exploração do litio na argemala, e uma vez que seu comentário não passa de umas frases soltas e outras tantas alegaçoes negacionistas, sem qualquer sustentação cientifica, ambiental, social, economica... Diga-nos sem demagogia, que estudos comprovam a inviabilidade económica dessa exploração? Onde foram publicados? Quem os realizou?
Fala o caro amigo de engodo para o aproveitamento exploratório de outros minerais. Ok que minerais e que trfulhice está por detrás do negócio? Porque não a denuncía? Ou será apenas embirração pacóvia de quem tem outros interesses a defender?
Sempre a considerá-lo caro pacóvio de argemela.

Anónimo disse...

Publicar, após a sua aprovação, o NOSSO comentário, acredite, não nos honra em nada! Até porque, na sua resposta, é mais que evidente a ignorância. Fique descansado que as afirmações que fazemos são fundamentadas e serão esclarecidas nos locais próprios, não num blogue anónimo e mal formado.
Dispensamos a sua consideração, pela falta de respeito e carácter que demonstra - não apenas por nos tratar como pacóvios mas acima de tudo por se esconder atrás de insultos - os mesmos que usámos para lhe responder.
Lutamos pelo que é nosso, e não seu. E convidamo-lo, mais uma vez, a vir viver para o Barco... Mas identificado como o "blogger da Carpinteira".

Ass.: Os tristes, os políticos de algibeira e os pacóvios fundamentalistas do Barco.

Anónimo disse...

Saia da fachada virtual e se tem coragem venha argumentar ao Barco. Gostava de ouvir a sua opinião se a exploração se desenrolasse acima do bairro da Biquinha. Se investiga-se como foi o negócio da pedreira existente actualmente na Argemela, ai sim teria horas para teclar na Carpinteira. Investigue os politicos da Covilhã que dirigiam os destinos do concelho na altura e terá surpresas. Como foi possível ser a C. M. do Fundão a dar o parecer favorável para a exploração da pedreira situando-se esta em terrenos do concelho da Covilhã? Como lhe disse, investigue e terá mais novidades escondidas Sr. Carpinteira e como sou educado não o vou chamar de pacóvio.

anonimo disse...

Mas achas que é mais importante o trabalho ou a vida das pessoas ?? As pesssoas do barco e do telhado achas que merecem ?? Também gostavas que fossem a tua "casa" e rebenta.sem dinamite e se libertasse poeiras que prejudicam a nossa saúde so porque achavam que havia la algum minerio ??? Houve tu nao tens nem intelegencia nem capacidade para perceber nada ! Antes de falares pensa no que dizes ,porque pacovio és tu ! Ao menos a gente sabe aquilo que quer , nao e como tu que se calhar pagaram.te para fazeres um artigo de merda que nem sabes elaborar um artigo !

Anónimo disse...

É tão fácil falar ...
Vá morar para aquela aldeia , compre / alugue uma casa e veja se vai gostar de encontrar tudo sujo de pó ,cultive uma pequena horta e dedique-se dia após dia a ela e não veja fruto do seu trabalho. Deve adorar estar num terraço a relaxar e ouvir explosões , sim para quem vive na cidade foge para o sossego e claro só pode ser alguém na vida bem resolvido ... E já agora leve sua família apanhar todo esse ambiente ,quando vir um dos seus filhos a ter crises de ar pode ser que consiga vender a casa e recupere o dinheirinho e volte para a cidade ,que bom!!! De volta para o barulho das buzinas ,do pára arranca , colocar seus filhos num ATL em vez de andar no campo á vontade a correr ,andar de bicicleta e ir tocar á campainha da vizinha a chamar seu filho para brincar.Sim ao contrário do que diz da evolução económica ,ainda há quem goste de viver na aldeia.Já agora não ponha tudo no mesmo pacote,já vi que é culto mas deixe que lhe diga , cultura não é diminuir os outros á sua imagem.

Anónimo disse...

Enfim...
A sua cultura e respeito pelos habitantes daquela aldeia deixa muito a desejar.Se é assim tão bom compre lá casa e goze bem o som das explosoes enquanto descansa no terraço e tome uma lufada de pó e lhe dê uma crise de ar .Respeite e que sua cultuta seja de maior nivel ,não coloque toda agente á sua imagem.

carpinteira disse...

Compreendo que a população do Barco - contra a qual nada me move - evidencie alguma perplexidade e legitima preocupação com a sua futura qualidade de vida, e as possíveis mudanças na pacatez de um ambiente aldeão onde, infelizmente, as formas de vida inteligente são cada vez mais raras. Calma, não está em causa a sobrevivência da espécie à beira rio plantada nem se trata de nenhum cataclismo nuclear. Horror! Atão vocês ainda não saíram da fenda medieval? A população do Barco não pode submeter-se a toda sorte de exageros, superstições e alarmismos sem fundamneto, até mesmo porque as opiniões arbitrárias sobre a exploração do lítio vêm sempre mescladas com as melhores e mais comoventes prescrições/falsidades, manipuladas por mentes obtusas e cavaleiros do Apocalipse. Pode até haver consenso, mas elas revelam tanta generosidade como ignorância, pois, como já referi no comentário anterior, as contestações não têm, até agora, nenhuma base científica e experimental.

E como já perdi algum do meu precioso teimpo com isto. Venham de lá então os estudos que vos solicitei, caso contrario, dou por encerrado este frutuoso dialogo com Vocemecês

Anónimo disse...

Olhe nossa burrice que não atrapalhe sua vs/inteligência.

Anónimo disse...



E a Panasqueira?

Onde havia máquinas eléctricas passou a haver máquinas a diesel. Tanto é o fumo (gases escape) lá dentro, que a meia dúzia de metros não se enxergam os mineiros uns aos outros. Cá fora, junto às chaminés de ventilação, a vegetação está seca (envenenada)
Quando saem apenas não é negra a parte da cara tapada pela máscara. Ninguém vê? Ninguém fala disso? Não há equipamentos e máquinas mais modernos(as) ?



Anónimo disse...

Carpinteira, nem sempre concordo com o que escrevem neste blog, mas não posso deixar de dar-vos os parabéns pela abertura ao debate de ideias como é o caso da exploração mineral na Argemela. Os comentadores deste post mostraram que para alem das ameaças não conseguiram dar resposta ás preguntas que o blog aqui colocou. Mais uma vez o Carpinteira teve razão.Boa semana.

Anónimo disse...

Os estudos existem, e até estão on line, assim como grande parte do contrato de exploração e viabilidade do negócio, até lhe passava uns links, mas como vossemecê nem se deu ao trabalho de pesquisar um pouquinho e decidiu arrancar para o insulto brejeiro sem saber do que fala, nem vale a pena. lá, vossemecê encontraria explicado que o lítio é em pouca quantidade e que existe toda uma lista de metais a serem explorados em socalcos. Vossemecê devia ler também o estudo de viabilidade que diz que apenas é rentável se a lavagem for feita no local, vossemecê devia saber que tal só é possível quando existe uma nascente com água limpa e um curso de água, deveria vossemecê saber igualmente que o método de lavagem utilizado vai ser por espuma e químicos, a criação de emprego vai ser mínima visto que o trabalho é feito por máquinas, os direitos de expropriação são uma atrocidade, eles não vão repor nada, a pedreira que existe no local deveria como estipulado no contrato tapar parte dos buracos que abre e até hoje nada... No lado do Telhado foram criadas explorações agrícolas que empregam pessoas locais e não precisam de destruir o ecossistema. Riqueza para o local não vem nenhuma, o lítio nunca é processado em Portugal (não temos tecnologia para isso) vamos exportar em bruto e depois vamos comprar as baterias fora, mas isto tudo são coisas que vossemecê parece ignorar. Dos pedidos de exploração requeridos para a nossa zona, dois, são de capital alemão, a empresa que fez o estudo está sediada em Mangualde e é de lá que vão vir as máquinas e os trabalhadores que as operam, se a empresa fosse de boa fé teria enviado um representante à sessão de esclarecimento em Silvares, nada disseram, ficaram em silêncio. Sabe, se houvesse vantagens com as explorações mineiras, Aljustrel e as Minas da Panasqueira deveriam ser pólos de desenvolvimento, quando foi a última vez que lá esteve?? viu o que fizeram à serra? e no Rio?? e por falar em rios, vossemecê não sabe que é o zêzere quem abastece castelo de bode, que por sua vez abastece uma grande parte da capital?? afinal os pacóvios até se preocupam com outros.. Perante o exposto, somos levados a concluir que o ignorante pacóvio é você, pois nem fez o trabalho de casa, nem pesquisou minimamente o assunto. E mais, esse orgulho citadino bacoco está ultrapassado no tempo, todas as cidades foram criadas com gente das aldeias. A história diz que Barco, Coutada, Ourondo e silvares já existiam quando Portugal ainda não o era. Na ordem dos Cavaleiros de Cristo, Ourondo é sobejamente conhecido e importante, mas que sabe vossemecê afinal?? Só insultos acéfalos.? Mais esta, fique vossemecê sabendo que é destas aldeias que saem pacóvios como o actual secretário Geral das Nações Unidas, ou o presidente do acelerador de partículas (Cern) na suíça, que é provavelmente uma das coisas mais modernas deste mundo actualmente, o pacóvio que presidiu esta organização era ali da Paradanta, um bom Domingo e passe muito bem.

Anónimo disse...

Caro Carpinteira,

Recomendamos, mais uma vez e vivamente, que venha viver para o Barco. É patente, da sua parte, dificuldade em compreender o que é escrito e responder ao mesmo nível. Precisamos de alunos para reabrir a escola primária, que é onde tal se aprende. Acredite que será bem-vindo.
Acredite também que já sabemos quem se esconde por detrás desta personagem, pelo que reiteramos os votos de boas-vindas e faremos questão de lhe dar pessoalmente as respostas que pretende.
Aguardamos por si.

antonio disse...

Só para que se entenda, não sou a favor nem contra, até que se comprove o que pode trazer de beneficio para a região esta exploração. Até porque como tidos sabem já existe algo semelhante no Seixo Amarelo e ao que me parece postos de trabalho são poucos ou quase nenhuns. Por isso é preciso que se estude muito bem o impacto que isto pode ter na zona.

Anónimo disse...

Pergunto se já se deram ao trabalho de perceber como é uma mina de litio, que segundo se consta, será de socalcos (buraco aberto). Já tentaram ver como é uma mina assim? Basicamente desaparece uma serra. Compreendo que para quem passa no seu coche na estrada e diz que entre o Barco e o Telhado só há estevas e mais não sei o quê (talvez porque decorrente de muitos incêndios que ela tem sofrido, a politica de reflorestação, paralelamente ao que acontece em todo o território nacional, é inexistente...), mas para quem lá anda a desfrutar daquilo que a natureza tem para dar, sabe que não é assim. Sabem que a melhor "varanda" da nossa zona é ali que se encontra localizada? Dali com vistas para a Gardunha, Estrela, Cova da Beira, Maunça, minas, etc. Convém é levantarem o rabo do sofá, sairem do coche e irem lá ver aquilo que a zona tem a perder com o desaparecimento desta serra. Pimenta no cu dos outro é refresco...

Francisco Miguel Colaço disse...

Sou o dono de uma das casas mais próximas da mina. Já devia estar em exploração.

Umas dezenas de postos de trabalho fariam um ingresso económico directo de meia centena de milhar de euros por mês, mais os postos indirectos que se criam em fornecedores e prestadores de serviços para a empresa e para os seus colaboradores.

Asno é quem não sabe ver que a Serra da Argemela não produz riqueza. Solo não dá a comer a ninguém.