Depois
de quatro ânus a navegar à bolina e sem nada de relevante para mostrar aos condómínos,
a CeiMCei inicia hoje o festim inaugurativo com duas obras que já deviam estar concluídas,
há pelo meinos cinco ânus. Ah pois é! Nada que nos surpreeenda, portanto. A
febre inaugurativa da Câmbra há-de prolongar-se até à festança
eleitoral. Não é pois estranho, que um dia deistes ainda os vejamos inaugurar a "Muralha" da cidade, a estátua do rei D Luiz, ou a do soldado desconhecido. Tudo
feito à medida do brilho e aparato que a circunstância exige para gáudio da basbacagem. Lá estará o cronista
Romão, ofegante de vitalidade e taleinto, que vai certameinte colheir com
grande luzimeinto e apreiço o momeinto festivo: um opinador esclarecido em espasmos
paroquiais. Não há nada de novo em tudo isto; prevalecem as receitas de
sucesso, pródigas em conversa fiada e demagogia qb para encher os condóminos de
Alzheimer até ao arraial eleitoral de
2013. Pois é com estas e com outras, que a trupe arregimentada consegue manteir
a fauna ignorante e manipulada até ao tutano. Digamos que o circo continuará com comichosas e divertidas acções de propaganda doméstica, onde, por certo,
não faltarão as PLACAS com o nome do
génio criador. Para nós, semipre foi fácil desconstruir este tipo de discurso,
ancorado em operações de cosmética pré eleitoral; até porque esta geinte
continua imbuída da costumeira esperteiza saloia e não perde uma oportunidade
para a exaltação pífia. A moral bovina, essa, continua por aqui no condomínio covilhaneinse,
como filosofia de vida e parece não haver volta a dar-lhe. A ver vamos.
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