O texto da entrevista do presidente da câmara da Covilhã à revista Visão, apresenta um teor de tal forma esotérico, que nem o mais aturado exegeta conseguiria descortinar.
A certa altura da converseta começa a pairar no ar a dúvida, o mistério. Só falta mesmo um código para decifrar o enigma que encaminhe o indigena para a verdade.
De maneira que, não há muito para dizer ou comentar, porque a prosa desliza para supostos documentos sagrados, cujo conhecimento é pertença apenas de um, ou alguns iluminados, quiça da divindade. Estranho. Muito estranho. A revelação surgirá um dia sobre “o manto diáfono da fantasia ou da nudez crua da verdade”. O futuro o dirá, se houver futuro.
Aguardemos por piores dias.
segunda-feira, 16 de julho de 2007
Dos textos sagrados
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