Hoje comemora-se o Dia Mundial do Teatro. No entanto, a cidade neve dormita no costumeiro estado de bovinidade. Tirando o atelier "objecto mágico" promovido pala Quarta Parede na Casa do Tempo, dão-se alvíssaras a quem tope por aí uma iniciativa que comemore a efeméride. Para que servirá esta coisa chamada de:
A verdade é que a Covilhã continua a primar pela ausência de equipamentos públicos de fruição cultural, e de uma programação constante, participativa e não selectiva, de modo a atingir níveis de adesão mais igualitários. Nada disto acontece no condomínio covilhanense. Mas pior que isso: há por aí uma trupe de incultos, que submetem os bens culturais e o que quer que seja à cruzada ideológica em favor do mercantilismo balofo. Não se auguram melhores dias.
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