Retomamos a história do Vidrão, retirado da Rua Capitão João de Almeida, ao Calvário.
Ao contrário do que seria de prever as (AdC) Águas da Covilhã, passado um mês, ainda não colocaram o bom do Vidrão no sítio a que pertence; tal atitude leva-nos a concluir que esta gente não suporta a discórdia, o saudável exercício da liberdade de intervir e contraditar. A ideia evidente que não enxergam um palmo à frente do nariz, diz muito sobre esta espécie de pequenos poderes candongueiros da urbe, atolados em décadas de arrogância. Para estes arautos dos ecopontos, o paisano deve estar sossegado a observar a circulação, nem que seja com um vidrão no meio da estrada, a por em perigo transeuntes e automobilistas. Quando a mediocridade atinge o seu esplendor, só pode produzir tais mazelas.
A verdade é que a paciência começa a esgotar-se, pelo que, brevemente, divulgaremos uma petição pelos moradores para que o vidrão regresse ao lugar a que pertence.
segunda-feira, 31 de março de 2008
Teimosias verdes
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