É antiga e tem barbas, a polémica acerca do verdadeiro lugar onde Viriato e o seu séquito assentaram arraiais. Há até quem chame terras de Viriato à região de Viseu, e reclame ali a sua origem sem um único documento ou vestígio, que o possam comprovar; um completo disparate.
O mais provável é que este guerreiro neolítico tenha nascido e vivido na região da Serra da Estrela, mais precisamente na Covilhã, conforme atestam os apontamentos históricos, de Alexandre Herculano contidos na sua História de Portugal, 1853, e também no livro Do foral à Covilhã do século XII:
“Tendo em consideração as características culturais dos lusitanos, podemos encontrar vestígios concludentes por toda a encosta oriental da Serra da Estrela, nomeadamente no antigo castro da Covilhã. Teria sido esta cidade o grande “solar Lusitano”, não fora a influência devastadora da natureza e das gentes (...)
Quanto a vestígios encontrados podemos referir machados neolíticos, materiais diversos de metal, estruturas de castros, quase em todo o concelho da Covilhã, além de cerâmica, restos de fornos, moldes, escórias de fundições e ainda aras e cipos funerários (...)
Por estas paragens se dedicaram à pastorícia, à agricultura à metalúrgica e à guerra, formando um agregado social em que os mais velhos constituíam uma espécie de senado em cada tribo.”
O mais provável é que este guerreiro neolítico tenha nascido e vivido na região da Serra da Estrela, mais precisamente na Covilhã, conforme atestam os apontamentos históricos, de Alexandre Herculano contidos na sua História de Portugal, 1853, e também no livro Do foral à Covilhã do século XII:
“Tendo em consideração as características culturais dos lusitanos, podemos encontrar vestígios concludentes por toda a encosta oriental da Serra da Estrela, nomeadamente no antigo castro da Covilhã. Teria sido esta cidade o grande “solar Lusitano”, não fora a influência devastadora da natureza e das gentes (...)
Quanto a vestígios encontrados podemos referir machados neolíticos, materiais diversos de metal, estruturas de castros, quase em todo o concelho da Covilhã, além de cerâmica, restos de fornos, moldes, escórias de fundições e ainda aras e cipos funerários (...)
Por estas paragens se dedicaram à pastorícia, à agricultura à metalúrgica e à guerra, formando um agregado social em que os mais velhos constituíam uma espécie de senado em cada tribo.”
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