Já o tínhamos dito e voltamos a afirmar: passados estes anos de gestão na favela de S. Martinho na Covilhã, ficamos embasbacados por tão profícua empresa em prol dos paroquianos. Sim senhor.
E mais uma vez, vimos manifestar a nossa profunda admiração pela governança, do sô doutor Tomás, que aliás, a Excª. tem conduzido com um desempenho imaculado, prenhe de sabedoria; numa favela da Covilhã, que há 10 anos caminhava para a decadência, por entre ruas e casas a cair de tédio, e que hoje, fruto de toda uma máquina de evangelização e doutrinação urbana aproximou-se a passos largos da Quinta do Covelo.
Que dizer também da deliciosa manifestação, e do eloquente paroquialismo, com que todos os anos o sô doutor Tomás brinda os indígenas na festa do padroeiro. É bonito ver a banda percorrer as ruas da paróquia pra deleite das almas. O cântico pimba naquela tarde do Santo fica sempre bem como gesto evangelizador, mas aquilo que mais nos enternece, é o envio dos postais de aniversário: abrir a caixa do correio no dia em que fazemos anos e ver uma carta do sô doutor, é de deixar o condómino e a condómina num lençol de lágrimas. É lindo sim senhor.
São gestos d’uma grandiosa urbanidade, mesmo sabendo que tudo o resto que o sô doutor tem feito em prol do condomínio resume-se a ZERO. E já não é pouco. Mas prontos, fica o registo subtil do seu mutismo.
E aqui pra nós, sô doutor, que ninguém nos lê, deixe vociferar a fauna que anda por aí roidinha de inveja da sua favela. Eles-não-sabem-nem-sonham o que é governar uma junta de bois a pão-de-ló, quanto mais uma verdadeira favela de paisanos basbaques. Uma vidinha de trabalhos é o que é !
E ainda lhe dizemos mais; esses cães de fila, que nunca tiveram mérito ou competência para o exercício de funções políticas no condomínio, cedo se tornam clones patéticos da vaidade do patrono.
Deixe-os ladrar, sô doutor. Deixe-os ladrar.
Pelo andar da carruagem, o sô doutor, ainda vai chegar longe na polis paroquiana. Mas essa é outra estória, não é sô doutor ?
E mais uma vez, vimos manifestar a nossa profunda admiração pela governança, do sô doutor Tomás, que aliás, a Excª. tem conduzido com um desempenho imaculado, prenhe de sabedoria; numa favela da Covilhã, que há 10 anos caminhava para a decadência, por entre ruas e casas a cair de tédio, e que hoje, fruto de toda uma máquina de evangelização e doutrinação urbana aproximou-se a passos largos da Quinta do Covelo.
Que dizer também da deliciosa manifestação, e do eloquente paroquialismo, com que todos os anos o sô doutor Tomás brinda os indígenas na festa do padroeiro. É bonito ver a banda percorrer as ruas da paróquia pra deleite das almas. O cântico pimba naquela tarde do Santo fica sempre bem como gesto evangelizador, mas aquilo que mais nos enternece, é o envio dos postais de aniversário: abrir a caixa do correio no dia em que fazemos anos e ver uma carta do sô doutor, é de deixar o condómino e a condómina num lençol de lágrimas. É lindo sim senhor.
São gestos d’uma grandiosa urbanidade, mesmo sabendo que tudo o resto que o sô doutor tem feito em prol do condomínio resume-se a ZERO. E já não é pouco. Mas prontos, fica o registo subtil do seu mutismo.
E aqui pra nós, sô doutor, que ninguém nos lê, deixe vociferar a fauna que anda por aí roidinha de inveja da sua favela. Eles-não-sabem-nem-sonham o que é governar uma junta de bois a pão-de-ló, quanto mais uma verdadeira favela de paisanos basbaques. Uma vidinha de trabalhos é o que é !
E ainda lhe dizemos mais; esses cães de fila, que nunca tiveram mérito ou competência para o exercício de funções políticas no condomínio, cedo se tornam clones patéticos da vaidade do patrono.
Deixe-os ladrar, sô doutor. Deixe-os ladrar.
Pelo andar da carruagem, o sô doutor, ainda vai chegar longe na polis paroquiana. Mas essa é outra estória, não é sô doutor ?
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