segunda-feira, 26 de maio de 2008

Rebentar as águas com providências cautelares

Estamos aqui hoje para dizer aos caros escrivães do condomínio da Covilhã, o quanto compreendemos o que lhes vai pela alma; como devem sentir-se sufocados, pelo desassombro dessa escória materialista, e ainda por cima dialéctica, atafulhada em providências cautelares. Logo agora, que a canalha anda entretida nas monumentais empreitadas, que vão depauperando o erário indígena e desviando meios necessários para investimentos estruturais. Pois pois.
Mas não desanimem, há sempre uma luz bem lá no fundo, que a transparência da auguinha há-de apagar na derradeira paródia. Enquanto isso, o basbaque pagante que vá aguentando o pagode. Por certo, virá um dia à superfície, a espuma desse liquido abjecto onde os peixes fodem.
Por agora, caros escrivães, está na hora de proceder ao extermínio dos gentios da esquerda marxista, leninista, trotskista, bolchevique e caviar, convencidos que a água ainda é um bem público. Se fosse connosco, fechávamos esta gentalha comunista no pavilhão da ANIL, e inundávamos-lhes as narinas com gás mostarda.
Tão certo como a piscina praia abrir neste verão.

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