
Depois do jogo com a Suiça estivemos tentados a escrever um
post dedicado ao
Scolari, e à sua devoção à virgem do
Caravaggio. Também pensámos traçar um retrato de perfídia do homem que congregou os tugas em torno de uma bandeira, sem nos importarmos com preciosismos tácticos e outras tretas do género. Mas não vamos fazê-lo. Não temos tempo.
Scolari apenas deixou anunciar a sua saída da
selecção de todos nós; numa espécie de coito interrompido na missão que lhe foi confiada. E depois?
Para nós, qualquer bálsamo encorajador, tem que levar um bom tempero, principalmente: cominhos e serpão.
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