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Basta olhar para os modelos de crescimento que vão espoliando o espaço público covilhanense com betão; desde o continuado desarranjo urbanistico nos Galinheiros da Anil, até à nova ponte da Carpinteira.
Olhe-se para a decadência sublime do centro histórico na sua pobreza e miséria humana, repare-se no desemprego e na maior perda de população das cidades da Beira Interior, ou na ausência de uma programação cultural diversificada e regular. Mas também convém não esquecer que, uma das grandes tragédias da vida política covilhanense, está intimamente ligada à oposição do PS, que nunca conseguiu cumprir o papel que lhe esteve destinado; quer isto dizer que foram 20 anos d’uma fantástica colecção de silêncios, num tal estado de morbidez, que as suas funções de vida parece ainda estarem suspensas. Juntemos-lhe ainda, algum colaboracionismo larvar com o patrono, e facilmente damos conta do seu eclipse total.
Não será por acaso, que o costumeiro candidato do PSD, atolado em décadas de arrogância política, seja o exemplo patológico desta igualmente patológica tragédia na polis covilhanenese.
Não se vislumbram, pois, melhorias significativas, no condomínio cinzentão, pejado de figurinhas rendidas aos desmandos do inefável Presidente. Cá estaremos de tempos a tempos para ver o que sobra dos latidos da piolhada
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