terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

AS NOSSAS PONTES







16 comentários:

Anónimo disse...

Esta insistencia na ponte é uma causa perdida. Tudo já foi decidido.
O vosso alerta chegou tarde

Anónimo disse...

Como sempre os alertas chegam tarde.
Grave é alguem decidir sem respeito por nós, pelo nosso passado, hipotecando o futuro.

manufactura disse...

... pois...
...culpa número um: a populaça ignorante quer é a nova ponte toda em de betão e sempre iluminada com luzes neón... e o tony a cantar lá em cima na inauguração...
...culpa número dois: a Câmara devia olhar menos para as visceras dos seus mereces e já devia ter declarado a ponte património municipal... mas até para isso lhe falta imaginação...
...estamos cercados...
...pois...

Anónimo disse...

Sinceramente eu acho exagerada a importãncia que voces estão a dar aquela ponte...aliás só neste blog é que se discute a ponte. Ninguem na covilhã deu conta disto.
começa a ser paranoia.

Anónimo disse...

"...hipotecar o futuro." como o anónimo das 10:30 comenta não está nas pontes mas no facto de as composições circularem a 20 metros/segundo (e certamente será assim por mais um século) quando já bem merecemos os 40 metros/segundo.

carpinteira disse...

Eu dira entes que hipotecar o futuro, não está nas composições circularem a 40 metros/segundo, mas no apagamento da nossa memória colectiva e na delapidação do patrimonio historico.

MANEL disse...

"Ninguem na covilhã deu conta disto."
Isso é que chateia, sempre que alguem dá conta de alguma coisa é que enfurece o sô pinto.
Tudo calado e a marchar de olhos vendados é o sonho do soba autarca.
Até já chateia darem conta das coisas,
se adormececemos ate seria mais facil chegar á desgraça que este senhor planeou para os covilhanenses
"Massada!!esta istoria dos blogs!!!"
A verdade é que fica registado que alguem era contra esta brincadeira,
e como não restará pedra sobre pedra, sempre fica para memoria futura o registo blogueiro.

Anónimo disse...

manufactura:
Interesse municipal??´
O pinto lida com isso como ninguém, apenas para apanhar a bom preço o patrimonio dos outros e nacionalizar a propriedade de quem se mete com o pinto..
á bufalo bill..

manufactura disse...

http://manufactura-manufacturas.blogspot.com/2010/02/salvem-ponte-da-corges.html

Anónimo disse...

Sabem onde e em que houve uma grande PONTE?


Aqui há algum têimpo, o pinto metia em tribunal qualquer um, por uma sombra do que aqui se tem dito.

Agora fica na capoeira, a remoer os bons têimpos faustosos e temerosos. Já não há sono tranquilo!

Grande mudança...

O que se passa com o dr. pinto???

tecelao disse...

"o pinto metia em tribunal qualquer um, por uma sombra do que aqui se tem dito."

O quê, por exemplo?

manufactura disse...

...o hitler mandava-os para a câmara de gás e o salazar para o tarrafal... por uma pequena sombra do que aqui foi dito... e olha de que lhe foi valer??? Um triste e inglório fim...reconheço o abuso na analogia... mas os tempot eram outros... senão!!!

Anónimo disse...

Não sei porque é que fazem tanto barulho por causa de uma ponte
Uma ponte é apenas uma ponte.

carpinteira disse...

Concordo contigo:

"Uma ponte é apenas uma ponte" e um cretino é apenas um cretino, como diria o treinador do Nacional.

Anónimo disse...

sinceramente, gosto da ponte, é muito grande e imagino o trabalho nos tempos em que foi montada! mas a segurança está em 1ºlugar! :\ nao acredito que nao tenha sido posta a hipotese de fazer uma dacapagem, bla bla bla..e pintar etc, sinceramente tenho pena, mas se a segurança passa por demolir e fazer uma nova, entao perfiro que fique na memoria como o util que foi, do que ter que imaginar que alguma composiçao cá veio parar a baixo! :\ isto é a minha opiniao! E sinceramente... perfiro a dos 8 arcos! Essa sim...como essa ha poucas!

tecelao disse...

ó anonimo, obrigas-me a repetir o comentario do outro post, mas já que tanto insistes:

tu tens alguma dificuldade em entender o que lês, não tens? A isso chama-se iliteracia funcional. Mas eu vou explicar-te devagarinho.
Ainda não percebeste que o problema não está na segurança da ponte ou na falta dela. Mas na possibilidade da ponte do corge poder coexistir de modo integrado com a outra que querem construir. É difícil entender isto?