Maio de 2009, o sô pinto adiantava que o edifício??? para o novo mercado ainda estava em negociação. Mas era preciso sentir - dizia ele - que a cidade e os condóminos o aprovavam. Como se fizesse parte da cultura democrática do sõ Administrador, auscultar os cidadãos.
Março de 2010, o sô pinto assegura: “a localização está definida, no campo das festas, e já estamos a elaborar o projecto definitivo para a construção de um novo edifício, de raiz, para instalar o mercado.”
Nós perguntamos: quem escolheu a localização do novo mercado e com que critérios?
6 comentários:
Com os criterios de quem foi eleito com maioria absoluta pelos covilhanenses.
A maioria equivalente a monarquia.
É por estas e por outras que o povo não quiz maiorias para o governo.
O preço é a bandalheira que os elitos fazem para ter maioria na assembleia, vergonhoso.
Mas tambem pouco interessa ao pinto. Não tem ideia de voltar a pedir maioria porque não volta a ser eleito para lado algum.
E quanto ao mercado carpinteira fica descançado, terá o mesmo destino do teatrocine, uma candidatura ao QREN.
E por consequencia o destino da famosa istrada para o ferro, passa a virtual, para descanço da consciencia do autor dos projectos encomendados aos brilhantes tecnicos da RUDE (pagos a peso de ouro), mais uma aldrabice.
Anónimo das 11:42, considera então a eleição como uma espécie de referendo à localização do mercado? É estranho, porque não foram, na campanha eleitoral, propostas ou discutidas possibilidades para essa localização.
Claro que, para alguns, votar em alguém significa concordar acriticamente com tudo o que vier a passar na cabeça desse altíssimo alguém... O voto como cheque em branco...
Está certo: voto acrítico, concordância acrítica... O saudável exercício da cidadania, em suma!
Referendar a localização de um mercado?
Entao o executivo eleito pelo povo nao é democarcia representativa?
Não se trata de refrendar, basta ouvir os interessados
Anónimo das 21:00, voltamos então à pergunta com que o post termina: quem foram os interessados ouvidos?
A pergunta que deveríamos realmente fazer é antes a pergunta óbvia: será que esta coisa de sentir se a cidade aprova, não é uma grandessíssima tanga, apenas para o gajo fingir que até quer ouvir alguém? E logo ele, que passa a vida a cultivar o contrário, que ele é que sabe, que ele é que decide, que ele é que faz!
Mas essas perguntas não fazemos. Preferimos os saudáveis exercícios de "cidadania acrítica".
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