terça-feira, 15 de junho de 2010

Portagens para todos ?

Os indigenas nortenhos, andam desnorteados com a tanga das portagens nas scuts. Solidários como sempre foram com a patria tuga, não querem pagar a conta sozinhos e sugerem que o Interior do país também contribua. Não queriam mainada?! Por enquanto, o governo do senhor engenheiro tem mantido algum recato no que toca à A-23. Será por pouco tempo, vaticinam alguns. Eu quero acreditar que a medida só chegará com este cromo. Seja quando for, nós cá estaremos para fazer a marcha lenta de protesto.

Agora vou ficar em recolhimento pátrio, até às três da tarde

5 comentários:

Anónimo disse...

vais pagar e não biufas com esta mierda de Ken.
ihihihiuihi

Anónimo disse...

Sim. Mas não existe nenhuma razão para que os utentes da A23 não paguem. Quem vive no interior é tão português como os outros.

Anónimo disse...

Ò santos grunhos...

Que energúmenos me sairam...

Então mas vocês acham que quando passam na A23 não pagam?

Para vocês pagar é apenas sinónimo de pagar directamente ao passar na portagem?

Não sabem que a remuneração dada pelo estado às concessionárias nas SCUTS se calcula com base em diversos factores, como: disponibilidade, níveis de serviço, NÚMERO DE AUTOMÓVEIS que passa na dita auto-estrada, etc..

Não sabem que ao alterar um contrato de concessão em regime scut para o regime de UTILIZADOR PAGADOR que a fórmula de cálculo da remuneração à concessionária também se altera?

Não percebem as evidentes diferenças entre o primeiro regime (scut, em que o pagamento é disperso por todos os contribuintes) e o segundo, (utilizador-pagador, em que quem EFECTIVAMENTE utiliza a infra-estrutura é que paga)?

Sandes maismo covilhanainses.. Só mandaiz postaz de pezcada para o are.

Anónimo disse...

Haja um post para a peçonha que o dr. pinto colou na bola portuguesa, como tudo em que toca ultimameinte.

E, coitados dos Camarões: Passaram por cá e ficaram contaminados!

Anónimo disse...

concordo com o expert das 13;44 Pagar portagens deve ser uma coisa boa. Mesmo que a gente não dê conta.