
Confesso que a continuidade ou não de Queiroz na selecção é-me indiferente.
Indiferente porque os treinadores não jogam á bola. Quando muito, representam e medeiam os muitos interesses que gravitam em torno da maior modalidade do desporto.
Já o frenesim em torno do suposto processo de inquérito, suscita-me interesse e como habitualmente obriga-me a pensar e para isso questionar.
Não esquecer que Queiroz já permanecia e visitava regularmente as terras da Covilhã, havia algum tempo.
O termo que parece ter sido usado para dar as boas vindas aos médicos é autóctone, vulva em “covilhaneinse tecnico” e por isso passível de ser compreendido no contexto e no ambiente proporcionado pelos líderes e elite local.
Pergunto, o que aconteceria á sensibilidade dos ofendidos se a selecção fosse campeã?
Não teriam outro remédio se não pedir eles próprios desculpas às respectivas mães ou simplesmente esquecer? E onde ficava a honra destes?
Pergunto ainda, a haver bloqueio da análise anti-doping, quem foi o responsável que permitiu manter a ida do seleccionador ao campeonato do mundo? Arriscando manchar a reputação da selecção com tamanha heresia no mundo do desporto.
Algo não bate certo. Não será na história da vulva, mas no epílogo pretendido.
-Não se pretende de modo algum terminar com a promoção cirurgicamente estratégica promovida pela CMC.
4 comentários:
É de admirar que o sô pinto ainda não tenha sido chamado a depor em defesa do treinador.
Amigos amigos problemas com a justiça á parte.
Sempre era mais uma maneira de aparecer na tv, depois de tantas entregas de medalhas admira que não se esforce para ter mais protagonismo.
Está de férias a gozar o belo do subsidio que todos nós pagamos para nos tramar.
Ó covilhã consciente, depois deste excelente texto, permite-me só que acrescente um pequeno pormenor: a mim parece-me que, VULVA, em covilhanense técnico, só pode ter um sinonimo, que é o de “cona da mãe” na sua verdadeira dimensão basbaque
O que eu acho meus amigos, é que nós perdemos aqui o nosso tempo, enquanto há outros a desviá-lo por de baixo da secretária, a paparem as secretárias, e a explorarem o pequenino. Por isso dão pão e circo, para o povo ficar entretido, e não se meter. Festas e copos... a Covilhã caminha para o elitismo, há custa de pisarem o povo!
Quanto ao professor Carlos Queiroz, deixem o homem trabalhar!
Peçam satisfações aos homens dos tachos, administradores, directores dos correios, advogados, e comandantes das corporações da região!
Boa semana!
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