domingo, 5 de setembro de 2010

Bela merda no cinco prá meia noite

Não sei se este género de humor provoca o riso fácil, ou a perplexidade de quem é confrontado com tamanha alarvidade. Pela parte que me toca, não encontro no tipo, qualquer função crítica que o humor deve naturalmente exigir. Pelo contrario, o “chiste” do Nilton, começa a ser demasiado repetitivo, actua, grande parte das vezes, sobre o circunstancial, mas deixa a piada a KM de distância. Uma bela merda portanto.

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