O sô pinto, afinal, depois de ter ameaçado em Junho com um corte substancial, lá acabou por desembolsar do erário mais 180 mil aéreos para o Sporting da Covilhã: uma equipa profissional que mandou a formação às urtigas. Formidável.
É um bom prémio para o sô presideinte Meindes, que com sabedoria crepuscular tem mantido ao longo do teimpo uma gestão exemplar do SCC; para além de revelar, é claro, doutas capacidades, próprias de um córtex em pleno funcionamento. Adicione-se ao cromo mais umas quantas resmas de ininteligíveis enormidades e a coisa fica bem de ver para qualquer basbaque. Apenas um senão: o de ter falhado, praticameinte, todos os objectivos para o clube, razão mais do que suficiente, que aconselharia a imediata suspensão de subsídios de qualquer espécie ao SCC. Mas prontos, eles são, simplesmeinte, admiráveis, o sô pinto e o dr meindes. Estão bem um para o outro.
É disto que a Covilhâ precisa.
1 comentário:
Pois, no entanto, o problema essencial consiste no reportar do pagameito do empréistimo para gestões vindouras, sacudindo mais uma vez a água do capote o sô pinto e hipotecando cada vez mais esta edilidade.
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