sábado, 23 de outubro de 2010

Aberturas ao Domingo

Hoje, sábado, trago uma reflexão epistemológica, sobre a abertura do contineinte ao Domingo. Tema interessante, tendo em conta o acervo qualitativo de visitantes do carpinteira durante os fins de semana. Passemos,pois, sem delongas, ao que interessa:
Há quem defenda que as grandes superfícies, deviam ser equiparados aos hospitais ou aos transportes públicos e considerados serviço público e, em caso de greve, deveria até haver requisição civil para este sector. São os belmiros compulsivos. Depois, há dois grupos contestatários da Abertura. Os primeiros são incontineintes por natureza; intelectuais de mercearia lá do bairro, que consideram a abertura do Hiper ao Domingo desestruturante de todas as relações sociais e familiares e o catano...
O segundo grupo, composto pelos camaradas sindicalistas, que asseguram que o comércio tradicional ressentir-se-á com esta medida protectora dos grandes grupos concentracionistas e reaccionários capitalistas ou lá o que é !...
Claro que quando se fala em comércio tradicional não devem estar a referir-se ao comércio no condomínio covilhaneinse, praticameinte extinto, e o que dele resta nunca abre aos Domingos.
Sinceramente, eu concordo com a abertura dos híperes ao Domingo. Não vislumbro um único argumento válido em sentido contrário. Digo eu, que até sou um gajo de esquerda, mas não sou, digamos assim, estúpido.

Sem comentários: