segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

Da origem

Prefácio,
Nunca poderíamos compreendeir, de todo, a complexa e diversa característica dos povos e cultiuras basbaques, que pastaram pelo condomínio covilhaneinse, se não fizéssemos menção à vinda dos Celtas; povo Indo-europeu que povoava grande parte do noroeste pátrio, e que à época já praticava a procriação medicameinte assistida.
Os Celtas chegaram ao condominio em meados do Século XIII aC, se a memória não me atraiçoa, instalando-se inicialmeinte por toda a encosta serrana ate ao limite da actual freguesia de Cantar Galo (...) Por essa altiura já os basbaques Lusitanos cá moravam, que é como quem diz os covilhaneinses primitivos, com um smell mais pró leite do que prá lã. No princípio, a basbacagem até achava uma certa graça a estes cromos loiros, de olhos azuis, e altos, tão altos que em muitas ocasiões superavam um metro e 76, e, ainda por cima, tinham uma dieta baseada num arroz amarelo acompanhado com a pastinaca, que por evolução semântica veio a chamar-se cherovia. (…) Bom , mas isto era no principio, onde reinava uma certa coexistêincia pacifica eintre os dois povos ...
Ora, algum teimpo depois, (aproximadameinte cinco séculos), os basbaques, deisde seimpre subjugados pela exótica beleiza das mulheres celtas, haveriam de fazeir jus à célebre expressão idiomática: quem não se seinte não é filho de boa geinte. Vai daí, e apesar da sua tolerância multicultural, resolveiram indignar-se com as sistemáticas piadinhas de mau-gosto dos celtas, ora sobre as carências da virilidade covilhaneinse, ora sobre a sua baixa estatiura, em média um metro e 50 e com bigode. (A paciencia tem, obviameinte limites). Foi então que os basbaques, iniciaram as hostilidades, e uma guerra sem tréguas com a vizinhança. De meimbro em riste, untaram as pontas das suas espadas, flechas e lanças com o letal ácido fálico e distribuíram friuta por tiudo quanto era rediuto do inimigo; de tal maneira que, como recompeinsa pela vitória, puderam fornicar à fartazana com o mulherio Celta (o que permitiu que a partir de então os basbaques ficassem um bocado, só um bocadito menos baixotes (...) Assim se inicia o longo periodo proto histórico basbaque, até à entrada em cena de outro cromo, o covilhaneinse Viriato. (Lá ireimos um dia deistes)

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