Da pedagogia masturbatória

Foi com este vídeo asseado que os pedagogos belgas resolveram brindar as suas criancinhas para as incentivar à prática compulsiva da masturbação. Depois de ter visionado bem a coisa, só posso concluir que esta treta pode acarretar alguns riscos.
O primeiro é que, esgalhar o “coiso” chamemos-lhe assim, com tamanho ritmo, e intensidade estonteante, só contribui para transformar os putos em adultos com ejaculação precoce.
Ora, sendo o acto masturbatório, natural e essencialmente solitário, tenho as minhas dúvidas, que um sitio pejado de abelhas possa ser um refúgio seguro para quem queira bater umas valentes sarapitolas.
Está bem, dirão vocês que é uma questão pessoal, que cada um deve resolver onde quiser e em função das suas crenças morais ou religiosas. Mesmo assim, eu pensaria sempre duas vezes, antes de me decidir por um local onde a probabilidade de levar uma ferradela no coiso é de 98,7%. UI! Não se deseja a ninguém.
Mas ainda mais preocupante, é que os putos possam inculcar a ideia de que o orgasmo deve ser obtido num meio bucólico, entre malmequeres e abelhas.
Este fetiche pela natureza que o vídeo sugere, associado ao ritmo de vai-vem masturbatório, (52s) leva qualquer puto a uma compulsão incontrolável, em busca de aboboras meninas, ou tubérculos congeneres para preencher os espaços vazios que sentem dentro deles. Em ultima análise, pode potenciar estímulos que conduzem à sodomização de ovelhas, galinhas do campo e outros animais de estimação. De resto, um estudo acerca de serial killers de ovinos mostrou que uma grande percentagem destes (mais de 82,4%) ficava excitado sexualmente quando via vídeos ou fotos de abelhas e malmequeres.
Acho isto tudo muito perigoso pró “coiso”. Eheheheheh