O Presidente da Câmara insiste numa obstinação. Destruir o aeródromo.Insiste na fantasiosa deslocalização de uma infra-estrutura adquirida.
O certo pelo incerto!
puro autismo. Não ouve, pior não estuda alternativas.
Usa o investimento da PT, reconhecidamente importante para a cidade e para a região, como arma de arremesso na luta por interesses ocultos.
Aproveita-se de um bom projecto para impedir a fruição pública instalada.
Será apenas falta de visão ou competência de planeamento?
Salvemos o aeródromo, procuremos uma digna localização para o data center, sem destruir!
15 comentários:
Até que enfim!!!
Alguem é contra esta brutidade.
Este senhor está sempre contra alguem ou alguma coisa.
Bem, a questão a colocar é a quem é que interessa deslocalizar o aeródromo. Se investigarem, se calhar, descobrem a origem da obstinação do Pinto...
Estes cromos do executivo camarario portam-se como uma comissao liquidataria e ainda temos que os gramar ate 2013.Estamos fundidos e mal pagos.
Mas não està já decidida a localização do data center?
Então agora discutir o quê?
DECIDIDO???
Por quem??
Mas alguem aqui que mande mais do que os covilhanenses?
A PT e o Zeinal Bava têm que saber que os covilhanenses querem o datacenter, estão a ser enganados e usados em jogos que nada interessam nem contribuem para a grandeza da cidade e da empresa.
Vejam bem que vantagens e desvantagens tem a opção aerodromo.
Não se esqueçam que podem estar a inviabilizar uma acessibilidade ao proprio negocio.
Realmente mais vale um avião no chão, avoar já anda o presidente desde que era deputado nas famosas viagens da AR.
Talvez esteja mesmo noutro mundo, então não sabe que dinheiro para aeroportos não vai haver nos proximos 20 anos?!!
Já não falo na viabilidade dessa loucura do novo aeroporto....
Cá para mim isto é outra como o ramal.
Destroi-se o aerodromo e depois logo se vê.
Conclusão o velhinho acaba o novo nunca mais, da maneira que a coisa vai hega o visto do tribunal de contas, é preciso que o FMI acredite que realmente faz falta ao Pais este aeroporto.
Ora se nem nós creditamos como é que o FMI vai acreditar.
O data center vai ser construído na zona da pista antiga, que já está inutilizada há anos! Não sei porque é que insistem em "mandar bitaites" sem estarem a par da realidade...
Estás enganado.
Estamos todos a par da coisa.
A pista está desactivada como?
É utilizada pelo aeroclube o vereador Matias juntava os motards,
é um espaço subaproveitado e só mesmo uma falta de capacidade e inoperancia da camara é que resolve a necessidade de rentabilizar o espaço colocando uma triste e frondoza barreira de ventoinhas aos pés da cidade.
E não sei se estão lá 45000m2
O data center até pode ser para ficar na pista antiga, mas será que as eólicas não vão deixar inoperacional a pista principal em termos de aproximações/descolagens ??? Eu acho que sim.
os aerogeradores vão ser instalados no concelho da Covilhã, mas no aerodromo não deve ser concerteza porque o local não vento suficiente para justificar a instalação. num qualquer cume de uma das serras circundantes sim. Serra nas zonas do Tortozendo, Unhais, Ferro,.... ai sim há potencial. Para se justificar a localização de um destes investimentos é necessario fazer muitos estudos. A proposito da defesa do aerodromo, não nos podemos esquecer da grande vantagem que temos durante o periodo de verão ter os aviões de combate a incendio estacionados na Covilhã, e se não for aqui vai ser em Castelo Branco, Seia,.... muitos minutos para ter uma acção eficaz no combate a incendios na região da Cova da Beira.
A pista antiga serve para os filhos de gajos como eu que vivemos do rendimento mínimo irem fazer brincadeiras com os telecomandados.
Ou acelerarem com as móto4.
Mai nada!!!
(Este blog tem contribuído sinceramente para o meu bem estar. Dá-me tanto gozo saber por aqui que afinal não sou tão atrasado mental como imaginava, renova-me os neurónios)
Tu não só és um caso de atrasadice mental, como estás a necessitar de ajuda urgente.Trata-te pá!
Não quero questionar o valor do investimento – aliás e ainda assim, quero saudá-lo – e não vou discutir quem ganha ou perde com ele...isso leva-nos por longos caminhos de debate sem fim à vista. Recomendo apenas a quem se congratula com a vinda do tão desejado emprego, que é no fundo o estandarte que a comunicação social nos tem apresentado, que procure perceber o tipo de empregabilidade que vai gerar este investimento. Mas adiante.
Mais importante do que isso, devemos debruçar-nos sobre a questão essencial que é a perda daquele espaço.
Conheço bem a realidade do país no que toca a este tipo de infra-estruturas. Esta será tão simplesmente uma perda irreparável.
É o único no interior centro desde o alto alentejo até à beira alta.
Acreditem que há por ai municípios à espera de uma boa oportunidade para construirem o seu. Esta pode ser decisiva. E depois? Plantamos pistas pelo país fora?
Não há outro local semelhante com as condições do Aeródromo Municipal da Covilhã, inserido no contexto da Cidade e da Serra, e servido de acessos e “facilities” essenciais ao seu funcionamento e ao potenciar da sua rentabilidade.
É dever de quem gere este espaço procurar formas de o dinamizar, e não olhar para ele com desdém, como ao longo dos anos tem acontecido.
Até aqui, não fomos capazes de criar condições de riqueza num lugar que tem tudo para ser impar no panorama nacional, e ser mais um motivo de orgulho para a nossa região.
É óbvio que qualquer pessoa com algum discernimento sabe que, com a actual conjuntura, não vai haver alternativas nos próximos anos. Aeroporto? Sejamos sensatos.
Vamos fazer um favor aos nossos amigos de Beja, e apanhamos o avião por lá de vez em quando. O próximo voo tem 20% de ocupação…ainda há lugares.
A viabilidade do futuro aeroporto é desconhecida, e o projecto corre sérios riscos de não passar durante anos de uma ambiciosa intenção.
Acho que todos os que não se revêem nesta situação têm uma palavra a dizer, o aeródromo é um espaço público e não pode ser destruído para que mais uma vez vençam os interesses de terceiros.
Não são só os covilhanenses que se devem questionar. Há uma história incontornável que não pode ser apagada, pelo menos da forma leviana e descontraída como tem vindo a ser tratada.
Não deixemos adormecer este assunto.
É preciso que se entenda que acabar com o aeródromo nestas condições não é um passo para o progresso, mas uma perda que não vamos conseguir reconquistar nos próximos tempos.
O dia que mexam na primeira pedra...acaba tudo.
Façamos uma proposta ao Sr. Bava.
Procure uma solução que compatibilize os dois usos. Isso sim, era de mestre.
Logo se arranjava outra coisa qq pro terlamonte...
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