Depois de arrecadar o Relvas, mandar o Catroga de férias, Passos Coelho assume a chantagem política na estratégia eleitoral.
Não governa com o Ps e só será primeiro-ministro se o eleitorado o escolher para tal.
Não é correto e não é sério. Não é momento de entalar o povo com condições prévias.
Não apresenta propostas, critica e destrói o que está feito, apaga os fogos com gasolina, caso vença as eleições será um embuste maior do que Santana Lopes. Este, apesar de tudo, tinha carisma, Passos Coelho nem carisma tem.
Ambíguo, hesitante, fraco de discurso, um desmentido de si próprio em permanência, um verdadeiro regabofe, que se manteria no exercício de 1ºministro, com a desculpa permanente, de que a culpa foi do PS, para massacrar os portugueses.
Na verdade, o que vamos escolher nas próximas eleições é quem será afastado.
Passos Coelho não tem credibilidade para se manter.
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