sábado, 14 de maio de 2011

chicken of horse “mete” jornalistas em tribunal

É verdade, e tudo isto a proposito de uma reportagem sobre o estranho caso de uma barragem e de uns casebres elevados à categoria de exemplares unicos de arquitetura do "modernismo tardio", inspirado em Lloyd Wright (que só pode ser uma grande tanga), mas prontes. Pelo meio, os escribas da VISÂO, ainda tiveram a distinta lata de considerar o sô pinto um autarca de origens humildes: o Carlos que herdou do pai a alcunha de Pinto do Cavalo. Vem tudo na revista desta semana Pg 18. Depois disto, o sô Administrador do condomínio não se conteve, e com razão, já os mandou sentar o cu no mocho. Quem se mete com o Chicken of horse leva. Mainada.

16 comentários:

Anónimo disse...

Os gajos da visao e da sic ja estao todos a tremer de medo.E agora um aparte:o que e que aquelas casas teem de tao especial para haver tanta algazarra,sao construçoes romanas?Goticas?ou estilo manuelino?

manufactura disse...

...toda a gente conhece a alcunha do presidente... não vejo em que pode ser ofensiva... um verdadeiro presidente de câmara deve ter estrutura para estas coisas... mas o nosso anda sempre com aqueles "achaques" psicológicos...uma "sensibilidade" extrema...

manufactura disse...

...carpinteira...essa história do presidente, montado em cima de um cavalo, pôr os jornalistas DE CU NUM MOCHO é mesmo verdade ou leste no inimigo público...

manufactura disse...

...será esse mocho das caldas???...

maquielpinto disse...

Isto é muito violente, chega a ser traumatizante..
Um menino que se tornou homem sem nunca ter tomado conhecimento da alcunha de sua familia...
Quem escondeu isto ao menino Carlinhos o industrial de sucesso, não tinha consciencia, não se faz..
Foi preciso vir uma revista chocar e traumatizar um homem que não ofende ninguém..
Será???

Anónimo disse...

Muito me custa acreditar que vá em tal demanda...

A porrada que tem apanhado nesse sítio (tribunais), iultimameiiiinte, deveriam servir-le de emeiiiinda...

Mas, como não é eiiiile que paga...

Depois ainda há quem pergunte para onde foram os 100 milhões!

manufactura disse...

...o manifesto da toda a minha indignação
http://manufactura-manufacturas.blogspot.com/2011/05/de-cu-no-mocho.html

Anónimo disse...

A reportagem da Visão sem ter nada de ofensivo é de muito mau gosto.
Mas não foi a alcunha que levou o presidente a processar os jornalistas. Leiam as coisas com atenção antes de escreverem

manufactura disse...

... eu no lugar dele pedia ao juíz uma pena inesquecível... untar o cu dos jornalistas com hormonas de égua saída e soltar um cavalo-rinchão atrás deles...

Anónimo disse...

Pois... o que o deve ter deixado chateado é virem os gajos de fora dizer o que toda a gente cá dentro sabe... não se pode contrariar o menino, que ele amua...

Anónimo disse...

A verdade, verdadinha, é que deixa o Município cheio de dívidas, de problemas com toda a gente, com processos nos tribunais que podem ascender a dezenas de milhões (acrescidos aos 100)à Câmara da Covilhã...
A ele, provavelmente não será,porque os políticos se protegeram com legislação.

Mas, a todos nós caberá pagar!

Gostaria de deixar um apelo: dentro do próprio PSD, ninguém será capaz de lhe chamar a atenção!?

Anónimo disse...

acusações de anónimos são corajosas como o caralho.
Dedicai.vos a apanhar caracóis.

Debuxo Urdaz disse...

A meu ver, e sem menosprezar o fait diver da alcunha familiar do Sr. Administrador, entendo que o que é significativo e revelador - não só da forma como se faz jornalismo em portugal mas sobretudo do que esta terra tem para oferecer - é o facto de uma revista nacional inverter, totalmente, a tónica que vinha seguindo numa crónica de viagem e descoberta pelo Pais mais escondido, e chegue à Covilhã e se dedique a comentar estratos sociais e quesilias entre familias "bem" e os demais comuns concidadãos nascidos noutros berços menos afortunados.
Não se saberá qual a encomenda e quem encomendou o serviço, mas que a "notícia" em questão e sobretudo a forma como é revelada e colocada, é um sinal de como as coisas teimam em persistir ao longo dos tempos nesta terra e sobretudo, nesta sociedadezinha mesquinha, classista e muito curta de ideias...lá isso é!
Mas a er

carpinteira disse...

Debuxo,
concordo no essencial com o que escreves,contra este tipo de jornalismo de alcunhas.
No entanto, essa é uma questão, que deve ser entendida no ponto de vista formal da reportagem e para qual me estou positivamente nas tintas(vale o que vale como dizem os basbaques). Agora, a parte substancial,i.e.,as razões fundas, que levaram ao adiamento sucessivo na construção da barragem,essas sim, são importantes e tem um responsavel, conforme nós já aqui demos nota por outras ocasiões.

Debuxo Urdaz disse...

Ò Carpinteira
Congratulo-me pela concordância, mas neste caso, para além da incompetência manifesta que, desde há muito e bem, aqui se constata relativamente aos que por cá se elegem, a verdade é que é revoltante para não dizer degradante, que a única coisa que essa revista possa e queira dizer sobre a sua passagem pela nossa terra seja a bacoca estória da luta pela propriedade de um membro de uma família espoliada pelos poderes públicos locais.
Será que a Covilhã se resume a isso??
Sem querer entrar em outras polémicas, não posso deixar de manifestar a minha tristeza por tal facto.
Em sinal de protesto, resta-me a opção de não comprar a próxima edição da revista em questão.

Anónimo disse...

Mas não viram a assinatura do artigo?!?

"com Patricia Figueiredo"