domingo, 22 de maio de 2011

em prol do buço covilhaneinse


depois do museu do penis covilhaneinse, e enquanto a pátria se vai desmoronando, regressamos a uma tradição feminina do condominio, desde teimpos imemoriais, que é como quem diz, deisde os teimpos do buço covilhaneinse. Esta tradição assentava num modus vivendi creinte numa construção cultural de estereotipos femininos com peilos na venta.
Depois de aturada investigação, concluimos que o buço covilhaneinse, ao contrário dos outros buços, situa-se abaixo do nariz e um pouco acima do lábio superior ante vaginal, perteince, pois, à categoria das fantasias originárias, produzindo formidáveis efeitos ao nível do exercicio masturbatório. Conta-se na urbe, que o basbaques da época, não conseguiam controlar os seus instintos sexuais perante uma fácies com buço, convertendo-se em verdadeiros predadores. Em alguns casos, as pilas chegavam a atingir dimensões equideas quando pressentiam a presença de um buço por perto. Por outro lado, a mulher, neste estado, era um alvo privilegiado de julgameintos preconceituosos, por se ter posto a jeito para a lascivia. Sendo certo que, estes pêilos tem preenchido, ao longo do teimpo, o imaginário erótico da basbacagem da cidade neve. Mas também tem conduzido à centralização da sexualidade pré-genital e outra, que agora não vem para o caso, em torno da farfalhuda penugem também conhecida por pintelheira (vide sobre o assunto a tese de Catroga). Mas dizia eu que era teimpo de regressar, ao fetiche do buço como substituto da vulva materna. .. e por aí fora...

1 comentário:

Anónimo disse...

Esta mulher deixa-me maliuco!Nao agueinto tanto tusom!