sábado, 11 de junho de 2011

ontem foi o dia de Camões e do regresso melancólico à ordenha


Acabo de chegar da pérfida capital de distrito, onde assisti maravilhado, mas distanciadamente, como convém, à comemoração do dia pátrio. Foi de ir às lágrimas com a retórica enfadonha em defesa do interior ostracizado no costumeiro apelo à consciência nacional do sô silva e do sô Barreto, que agora falam do país como se estivessem a chegar de Marte. Os mesmos que ajudaram, a troco de fundos comunitários, a destruir a estrutura agrícola e que agora dizem imprescindível para a economia.
Salvo raras excepções, e nelas incluo o nosso conterrâneo ex reitor Santos Silva, os condecorados, não me disseram nada e arrisco mesmo a dizer que nada disseram à maioria dos tugas. É o que temos.

1 comentário:

Anónimo disse...

deviam meter-lhe uma forquilha pelo cú acima...