quarta-feira, 27 de julho de 2011

aviões de papel


De passagem fugaz pelo pasquim NC, detenho-me, breve, numa prosa prenhe de banalidades, ainda por cima mal escrita, de um escriba, cuja graça não consegui fixar, mas que atira para o ar certezas absolutas com a mesma felicidade com que deve assistir a um programa do Malato ou a um concerto do Tony.
Nele – no texto - está concentrado tudo aquilo que tem condenado a Covilhã à mediocridade e à pequenez duma mera cidade de província. Uma doença nos genes que conduz ao desvario dum condominio que não passa da cepa torta. Talvez falte, aos covilhaneinses, perder a habituação basbaque, que cansa os olhos e torna espessa a vista e o intelecto. E por aqui me fico, parco em análise, porque a circunstância assim o exige. Até já

6 comentários:

Anónimo disse...

Excelente !

Anónimo disse...

Como é possível!?

A banalidade, a boçalidade, a nulidade de conteúdo, levam este lambe-botas a redigir um paupérrimo texto, que não entendo como mesmo o NC o publicou.

Basbaque!

Anónimo disse...

Opiniões diferentes só nos blogs, pois na imprensa local é só lambe-botas:

http://gremiodaestrela.blogspot.com/2011/07/urbanismo-5-estrelas-48-espoliacao-do.html

Anónimo disse...

Que pobreza de texto,meu Deus!!!
É uma opinião respeitável, é certo.
O NC deveria ter dado uns retoques no texto por forma a não ser tão maçudo e sem conteúdo. Pronto o homem gosta de aviões, mas prefere a certeza de 500 postos de trabalho.
Quanto a estes (postos de trabalho)estamos de acordo, já quanto à localização há, como parece ter percebido o autor do texto, muitas dúvidas...
Enfim...

Anónimo disse...

Acho graça vocês esperarem de um pasquim como o NC, artigos de opinião com boa escrita.
Eu não sei como que alguem ainda lê aquilo!!!

Anónimo disse...

o problema, é que temos um homem a tomar decisões que são de todos