quinta-feira, 21 de julho de 2011

Outros paroquialismos (o que vem de fora é que é bom)

Ainda a propósito da aquisição e requalificação do Teatro Cine, pela qual nós nos batemos aqui nos ultimos anus, interrogamo-nos como é possível que uma Cambra como a da Covilhã, que tem ao seu dispor uma Universidade com potencialidades infraestruturais e humanas de inegável qualidade, não consiga maximizar esta vantagem comparativa e lhe vire sistematicamente as costas. Agora vão encomendar a obra do teatro cine a mais um arquitecto da elite do betão.
Provavelmente, se houvesse um relacionamento de maior proximidade, a ponte da Carpinteira, a Goldra, os elevadores e outros espaços de duvidosa utilidade urbana, não ficariam descaracterizados com tão peculiar e irreconciliável arquitectura. Mas a administração do condominio, opta sempre pelo que é mais dispendioso para o erário basbaque e pelo novo riquismo serôdio dos arquitectos com nome. Eles lá sabem. Não há nada a fazer com o ego deistes iluminados que dominam a gestão do espaço público a seu bel prazer.

2 comentários:

Anónimo disse...

Neste caso destaca-se a composição do preço.
Como é possivel entre tanto milhar a coisa fique a 170€ dos 100000€
Ummmm....isto cheira a teto composto.

Anónimo disse...

O chicken não corre riscos, pelo meinos neiste domínio: como nada perceibe deistas coisas d'arquitectiuras, vai ao nome sonante. Assim, joga iuma cartada para tentar salvar iuma face, como iuma bóia ...

O problema é o problema que eile cria: a inutilidade da sua ideia e a crestia inusitada de tiudo em que eile mexe. O caos, o desnorte...
Rua!