segunda-feira, 18 de julho de 2011

tantos equivocos...



Sempre tive para mim que a democracia começa nos cidadãos e não nos partidos, talvez por isso, a disputa entre o Assis e o Seguro, seja um assunto que me merece um melancólico encolher de ombros. Escrevo apenas uma breves linhas sobre a coisa para conferir alguma dignidade ao blogue, que começa a ficar perigosamente parecido com o máfia da cova (vade retro) sem lustre nem grandeza.
Posto isto, não me admirou que a agremiação politica do PS covilhaneinse & afins tivesse escolhido o gelatinoso Seguro para futuro guia espiritual. Um cromo que ninguém, fora do aparelho partidário, alguma vez viu combater por qualquer coisa que seja, para alem das inoportunas banalidades que profere, sem uma única ideia, um único rasgo, nenhum tipo de rumo para o partido ou para o país.
Bom, mas esta é a costumeira atracção pelo abismo deste raminho de adesivos, devotos da paróquia covilhaneinse, quando tem que escolher alguém para uma liderança, seja ela qual for. Aliás, esta resma de equívocos do PS covilhaneinse, ao longo dos últimos anus dava por certo, uma bela duma tese em politica doméstica. O futuro, se o tiverem, encarregar-se-á de os desiludir. Mas sobre isso não quero nem me apetece pronunciar.

4 comentários:

Anónimo disse...

carpinteira
Acho estranho se o assunto não te interessa, então porque falas sobre o mesmo. Ter opinião não é falar sobre o que se não gosta ou sobre o que se desconhece.

carpinteira disse...

anonimo,
Devias beber com mais moderação

Anónimo disse...

A diferença entre o seguro e um politico com ideias,e a mesma diferença entre um cafe e um descafeinado!

manufactura disse...

...outro parasita para o que der e vier...