sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Afinal o que importa são as praxes e as bebedeiras, não é ignorantes universitários?


... e o pior é que os imbecis ainda se riem e ficam todos contentes com a sua própria e colossal ignorância.

9 comentários:

JM disse...

http://www.facebook.com/#!/profile.php?id=100000429668770&sk=wall

Vejam aí o 4º post do rapaz. Parece-me que esse video é mais um exemplo do mau jornalismo em Portugal do que uma real avaliação dos conhecimentos dos universitários. Apenas a minha opinião...

Anónimo disse...

Eu com o meu cursozito de eletromecânico concluido em 1970,na escola industrial e comercial campos melo,morria de vergonha se fosse tão estupido e ignorante como esta malta.E vão ser estes tipos a elite deste país!estamos fundidos,não há troika que nos valha!

Anónimo disse...

Essa vossa mania das generalizações(!)...

Anónimo disse...

Não se pode generalizar,mas é evidente que grande parte da juventude,incluindo os que frecuentam o ensino superior,quando são questionados sobre a história de portugal,em particular a contêmporania,revelam uma ignorância confrangedora!

manufactura disse...

...se lhe perguntassem quem foi o hitler diriam que era inventor da serpentina...

Anónimo disse...

Eram capaz de dizer que era o ponta esquerda do borussia de dortmund!

Anónimo disse...

Ó anónimo das 17:49 estás a criticar a ignorância e depois escreves "frecuentar" e "contêmporania"?
Oh cum catano.

Anónimo disse...

Está muito bom! Daqui a alguns anos saem da universidade com o mestrado e pela amostra nem vão saber que curso andaram a tirar!!!eh!eh!

Estudante disse...

Isto não se trata da inteligência dos nossos universitários, é mais "A Sábado e o jornalismo tão credível quanto um búfalo que sabe voar". É óbvio que esta é uma notícia viciada! Embora admita que a ignorância chega a todo o lado, é bastante óbvio que esta reportagem comete erros gravíssimos: em primeiro lugar, generaliza, o que constitui uma falha descomunal; em segundo lugar, é selectiva, isto é, escolhe apenas os casos que convém à má imagem que pretende passar; em terceiro lugar, e como foi noticiado pouco tempo depois, a maioria dos entrevistados respondeu correctamente a grande parte das perguntas, mas apenas as erradas foram escolhidas; e em quarto lugar, duvido que os jornalistas tenham tido o alcance mental de perceber que algumas das perguntas são tão ridículas que acabaram por nem ser levadas a sério.
Mas claro, tudo isto que eu vejo aqui (post do blog e comentários) é típico do português mesquinho que adora a opinião infundada de esplanada de café. "São todos uns bandos de burros, não sabem fazer nada!", parece ser a única coisa que conseguem dizer. Enfim, fala quem não conhece, quem não viveu ou vive e quem não se dá ao trabalho de procurar saber por meios realmente credíveis. Relembro ainda que a geração que regeu o país nas últimas décadas é fruto de uma época muito menos escolarizada e conhecedora (e não me venham com a treta do "conhecimento de vida"), inclusivamente analfabeta e olhem onde isso nos levou; portanto, não vejo onde está a moral para tantas críticas.
Noto novamente que não estou com isto a dizer que todos os universitários são óptimos académicos, e admito aliás que este tipo de ignorância é perfeitamente possível, mas só apelo ao bom-senso e à procura das melhores palavras para comentar este tipo de notícia.

Sem mais a acrescentar,
Saudações Académicas