sábado, 17 de dezembro de 2011

do pinheiro ao ovni




No ano passado os amanueinses da Guarda: depois de terem mutilado um ser vivo, colocaram-no no ceintro da praça velha, uma visão deprimeinte pela desproporção, mas não só. Qualquer basbaque ateinto detectava naquela praça fria e inóspita, uma árvein rejeitada, coitadita, Um quadro de ir às lágrimas. Eiste ano, os nossos vizinhos não se ticaram pelos ajustes e em vez da arvenzinha raquítica, encomendaram um ovni em forma de globo gigante e plantaram-no ali no ceintro da praça. Diz que o Sancho não consegue parar de rir com o novo inquilino do ALÈM, com uma reinda de 1.400 euros por dia. Lá como cá, os meismos cómicos.

14 comentários:

Anónimo disse...

Onde o OVNI foi aterrar!Os alíanigenas foram visitar o D.Manuel Felício!

Vitor disse...

Boas! Não sabes a ùltima dessa gente cómica, inventaram um frasco com.........ar da Guarda.........isso mesmo ar e custa a módica quantia de 5€. O jornalista a entrevistar não conseguia conter o riso e claro que o apresentador do jornal também. Longe e largo desses cómicos que são a bobos da corte de Portugal. Cumprimentos

Anónimo disse...

É mais um post infeliz deste blog. Mais um ataque a Guarda para variar. Começa a ser obsessivo e estranho essa vossa escolha paranoica contra a Guarda

Anónimo disse...

Oh anónimo das 02:04.Do que é que te queixas?Vocês é que se poêm a jeito!Ar engarrafado?AH AH AH!E aquela coisa que parece um OVNI?AH AH AH!

Anónimo disse...

Se os"Costa Pais",sabem dessa do ar engarrafado,ainda se dedicam a esse negócio,são eles que exploram a serra,incluindo o ar.E o da torre ainda deve ser melhor,pois a altitude é maior.Deve dar aí uns dez euros por garrafa!

manufactura disse...

...o que eu gosto mesmo numa certa faixa etária na guarda é ser gente muito trabalhadora e poupada... quando vim para a covilhã, estranhei,ao comprar uma saia,relativamenfe barata perguntarem.me se queria pré.datar três cheques:),eu que fui educada,na guarda, a que nem um carro se compra às prestações... estranhei ser chamada à atenção por ir ao domingo ao primor de fato de treino, eu que estava habituada, na guarda, a ver os trabalhadores das obras com o seu fato de trabalho no café,muito pouco preocupados com as aparências... sim... agora, também me afligem esfas gaifonas do presépio e da venda do ar...

Anónimo disse...

saiam duas garrafinhas de ar,da guarda,prá mesa do canto!

Anónimo disse...

E tudo a pagar pelos mesmos. Eu gosto do Globo e tem trazido muita gentinha. O comércio anda satisfeito e por isso já valeu a pena. Agora. Ar engarrafado e que não percebo. Para que serve e porque estamos a pagar para ele. E a estes ninguém pergunta quanto custa. Digam lá quanto custam os frascos e quantas horas gastaram nisto, e funcionários? E porque não cedem o café concerto para outras coisas e para isto e para as tertúlias dos amigos cedem?

Vitor disse...

Boas! Carpinteira não percebo muito de computadores, mas não te importavas de por no blog a notícia do ar engarrafado, para nos rirmos, mais um bocadinho. Agora Dona manafatura gente trabalhadora e poupadinha existe em todo lado. Na Guarda ninguém compra à prestação!!!Não invente.Vivo em Lisboa e não existe ninguém como o pessoal beirão.Cumprimentos.

Anónimo disse...

não viu ou não quer ver que o ar engarrafado é algo de meramente simbólico e que visa relembrar as propriedades terapêuticas que tiveram por base a implementação do Sanatório e que ainda hoje poderiam ser aproveitadas como coadjuvante do tratamento de várias doenças do foro respiratório? Ou que é apenas uma forma de levantar o ego, sempre em baixo, dos habitantes em relação à Guarda. O que a Manufactura relatou tem tudo de real , mas tem vindo a esbater-se pois era o confronto de uma Guarda rural e religiosa com uma Covilhã industrial mais apta para o consumismo.

artur disse...

interessante e esclarecedor o comentário deste ultimo anónimo.
Pena que o ar engararfado seja "meramente simbolico"

Nuno disse...

Oh Anónimo! simbólico!, não vis-te de certeza os gajos a snifar, até a vereadora da câmara lá estava. Se estavam a snifar o frasco não era de certeza simbólico, penso eu. No entanto os gajos da guarda têm outro sentido de simbólico, como são uns gajos com um ar estranho. Quanto à explicação de rural eu explico, o pessoal da guarda eram pessoas de muito dinheiro, porque devido a estarem perto da fronteira dedicavam-se ao contrabando o que na altura era bastante lucrativo, e as pessoas da Covilhã eram pessoas sérias e os únicos rendimentos eram do trabalho. Percebes-te? Se não, vai fazer como esse pessoal e vai snifar um frasquinho, que devido às suas propriedades tornam os burros muito......

Anónimo disse...

sr anónimo..percebi o seu vis-te e o seu percebes-te ainda que sejam erros...ahh deve ter sido do frasco de ar e já agora sabia que geograficamente a Guarda está a 40 km da fronteira?este pessoal da Guarda era só maratonas! se quer falar de contrabando fale do Sabugal ou Almeida..aí a história é outra.

manufactura disse...

...sou filha das rotas do contrabando, das gentes que ousaram transgredir e definir os seus limites na raia... o desafio tinha sempre a morte na sua violação... fruto da dita "moral permissiva" das gentes da raia,onde até "inimigos fervorosos" se protegiam na hora de eesconder a mercadoria... fizeram.se as memórias na fronteira...agora estas gaifonas do ar engarrafado envergonham.me... quanto aos grandes habitos de trabalho na covilhã, ponho as minhas reservas... quanto aos contrabandistas, estes "obreiros indocumentados " aposto que não pagariam estas portagens... aposto...