sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

omissões por conveniência?


Perguntamos como leitores atentos do Jornal do Fundão, que critérios justificam a omissão online da crónica do dr Pimentel (absolutamente demolidora do “pintismo estrutural”). Porque ficou a opinião do advogado apenas pelo registo em papel e não teve o mesmo tratamento e disponibilidade online, como tiveram as crónicas de Carlos Pinto, João Correia ou Nuno Serra? Critérios editoriais, dirão eles. Tangas.

Não deveria o JF promover alguma equidade como intérprete dos interesses dos leitores na
mediação do espaço público online? Porquê, então, esta imposição de relativismo moral e uma censura que parece conferir a si próprio, afim de manter essa fidelidade quase canina aos poderes locais, alguns poderes locais?

7 comentários:

Anónimo disse...

Mais uma vez a Carpinteira está atenta...

Parabéns e bem haja por pelo menos alguém denunciar estas vergonhas...

Aquilo não é um jornal. Aquilo é uma arma política e nada mais. Só tem notícias a favor do Pinto e quando fala dos outros é apenas para lançar a confusão como mais uma vez acontece esta semana...

Bem haja

Anónimo disse...

Porém, não há nenhuma regra jornalistica, que obrigue este, ou outro jornal, a colocarem online qualquer artigo de opinião.

cumprimentos.

Anónimo disse...

Obviamente que não nenhuma regra jornalística.

É uma questão de BOM SENSO, de IMPARCIALIDADE, de CARÁCTER.

Toda a gente sabe a quem aquele PASQUIM está a soldo..

Cumprimentos

Anónimo disse...

Há de facto coisas muitíssimo estranhas, que se passam, entre o JF e o Pinto.
Que é feito daquele tal processo do Esgagalhado/Pinto contra o JF!?

Anónimo disse...

vamos ver é se o JF não é processado por ter publicado a crónica do Pimentel!!!ihiihihh

Anónimo disse...

Todos os processos com os euros dos basbaques!

Cambada...

Anónimo disse...

Há muito que o JF anda pelas ruas da amargura. Está PIOR que o NC...