Perguntamos como leitores atentos do Jornal do Fundão, que critérios justificam a omissão online da crónica do dr Pimentel (absolutamente demolidora do “pintismo estrutural”). Porque ficou a opinião do advogado apenas pelo registo em papel e não teve o mesmo tratamento e disponibilidade online, como tiveram as crónicas de Carlos Pinto, João Correia ou Nuno Serra? Critérios editoriais, dirão eles. Tangas.
Não deveria o JF promover alguma equidade como intérprete dos interesses dos leitores na
mediação do espaço público online? Porquê, então, esta imposição de relativismo moral e uma censura que parece conferir a si próprio, afim de manter essa fidelidade quase canina aos poderes locais, alguns poderes locais?
mediação do espaço público online? Porquê, então, esta imposição de relativismo moral e uma censura que parece conferir a si próprio, afim de manter essa fidelidade quase canina aos poderes locais, alguns poderes locais?
7 comentários:
Mais uma vez a Carpinteira está atenta...
Parabéns e bem haja por pelo menos alguém denunciar estas vergonhas...
Aquilo não é um jornal. Aquilo é uma arma política e nada mais. Só tem notícias a favor do Pinto e quando fala dos outros é apenas para lançar a confusão como mais uma vez acontece esta semana...
Bem haja
Porém, não há nenhuma regra jornalistica, que obrigue este, ou outro jornal, a colocarem online qualquer artigo de opinião.
cumprimentos.
Obviamente que não nenhuma regra jornalística.
É uma questão de BOM SENSO, de IMPARCIALIDADE, de CARÁCTER.
Toda a gente sabe a quem aquele PASQUIM está a soldo..
Cumprimentos
Há de facto coisas muitíssimo estranhas, que se passam, entre o JF e o Pinto.
Que é feito daquele tal processo do Esgagalhado/Pinto contra o JF!?
vamos ver é se o JF não é processado por ter publicado a crónica do Pimentel!!!ihiihihh
Todos os processos com os euros dos basbaques!
Cambada...
Há muito que o JF anda pelas ruas da amargura. Está PIOR que o NC...
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