Violencia piscologica...

Vou hoje, aqui contar a história de um marmanjo fino, bem vestido, engomado, bem-falante, controlador e sedutor, engenhoso e ardiloso, esperto e típico manipulador, que se pavoneia escondendo o mais degradante da condição humana.

Na praça disfarça o mau íntimo, a predisposição para o conflito, a agressividade e intriga, o autoritarismo, o egoísmo, o contraditório, o quezilento e agressivo, o intriguista que atribui os males do mundo, ao que as pessoas ouvem, e á importância que dão a “quem lhes faz a cabeça”.

Cheio de dívidas, jogador barato, gastador procura parecer o que não é, nem tem, mantem os seus pequenos e vulgares vícios, á custa da pressão e chantagem sobre aqueles que nele ainda querem  confiar e a quem por necessidade miserável, recorre.

Não apenas aproveitador da fraqueza, usa a confiança, …como escudo das suas trambiquices, e tem especial capacidade de atribuir responsabilidade e culpa a terceiros.

Em casa, onde todos o conhecem, pelas diversas razões, esconde o mundo atribuindo culpas a tudo e a todos, conseguindo a proeza de demonstrar que o mundo se resume á casinha onde ainda é rei. Oportunista, mantem refém a sua companheira por usurpação do pouco que lhe resta.

Um belo dia, o marido da vizinha, a quem este marmanjo atribui a responsabilidade de ameaçar"o bem estar do seu lar" e a confiança que a companheira disfarçadamente e assustada lhe manifesta, contava eu, foi fazer uma viagem.

Nasceu-lhe, mais uma vez, uma alma nova. De imediato com o afastamento da pessoa, não hesitou, assegurar á companheira que "a vida dela iria ser muito melhor e que não teria de sofrer mais", porque os alertas daquela gente apenas eram perniciosos á alegria do lar onde ele era rei e ela súbdita das maroscas entroncadas numa vida de enganos e embustes do marmanjo.

Esta é a história de um agressor e mestre na violência psicológica, não te deixes burlar.

PS: não gostei de ver esta semana atribuída possibilidade da Covilhã e o Fundão, finalmente poderem estar de mãos dadas, graças á partida de Manuel Frexes.