quarta-feira, 14 de março de 2012

Ah pois é!

5 comentários:

carpinteira disse...

Não é bem assim tecelão. Esta noticia do publico não faz mais do que lançar a confusão e, principalmente, colocar os outros trabalhadores contra professores. Lamentável.

Prof. Karamba disse...

tecelao, essa notícia não corresponde de todo à verdade, mas supondo que era... Eu dou 20% do meu salário para passar a ter um local de trabalho fixo, para deixar de fazer vida de cigano, sempre com as malas às costas e sem saber o que amanhã me reserva. Para poder adquirir uma casa num sítio onde sei que vou viver durante uns anitos que seja!!

Sou professor, e se estás assim com tanta inveja experimenta esta vida durante uns tempos e vais ver que depressa perdes a vontade!!

Quando não sabemos do que falamos perdemos boas oportunidades de estarmos calados! Tenho dito!!

tecelao disse...

Lembro-te que reproduzi a noticia do publico. Talvez tenha perdido uma oportunidade para ficar calado, se calhar tanto como tu.
Tenho pena é que na tua douta apreciação, não tenhas conseguido explicar- me (Mas ainda estás a teimpo) porque é que, no que toca aos professores efectivos: estes ganham objectivameinte, muito além do que a esmagadora maioria dos que tem habilitações equivalentes noutros sectores. Não há como contrariá-lo

manufactura disse...

...tecelao aconselho a leitura atenta do estudo que é referido pela notícia... engraçado que nada na notícia bate certo com o estudo... realmente há uma grande diferença entre no ordenado dos professores do quadro em fim de carreira, no ultimo escalação, que é um número reduzido, e ks peofessores do quadro de todos os outros escalões, que comparados com os do resto do mundo equiparam-se aos da Austrália e estão muito longe do resto da europa...

tecelao disse...

Como escrevi há pouco, limitei-me a transcrever uma noticia do publico, sobre a qual, ate acho natural ume reação corporativa da classe. Provavelmente quem fez esse tal estudo não deve ter tido em conta que continuamos a ser o pais com os índices de alfabetização mais baixos da Europa e com o maior numero de alunos a abandonar as escolas e universidades. Isso sim é preocupante. Quanto às diferenças salariais, elas existem, limitei-me constatar o facto. Não vejo razões para tanto melindre