quinta-feira, 22 de março de 2012

Violência dentro da fábrica...


Este é mais um caso, entre outros, revelador da grunhice de algum empresariado tuga. Numa empresa no Tortoseindo, um dos patrões das Confecções Zendel não se ficou apenas pelos gritos como era hábito e, - pasme-se! - passou à agressão física de uma trabalhadora da empresa, que teve de receber tratamento hospitalar. Segundo relato que chegou até nós, este, é um procedimento costumeiro desta confecção, onde as trabalhadoras estão submetidas a um regime quase esclavagista e são tratadas por um dos patrões como “burras e atrasadas mentais”, É o que há.

4 comentários:

Anónimo disse...

se a fabrica fechar depois vais lá tu a pagar-lhes os ordenados

manufactura disse...

...palhaços do caralho... vale tudo... e onde andam os sindicatos sustentados com os nossos impostos? Assobiam para o lado...

Anónimo disse...

AGRESSÃO EM FÁBRICA DO TORTOSENDO

A denúncia partiu do Sindicato dos Têxteis da Beira Baixa: no passado dia 19, “um dos patrões das Confecções Zendel agrediu física e verbalmente uma trabalhadora da empresa”.




A trabalhadora em causa teve que receber tratamento hospitalar, apresentou queixa junto das instâncias judiciais e segundo o sindicato encontra-se “profundamente abalada”.

Em comunicado, o sindicato vem condenar a atitude do patrão que vem no seguimento de outras que a mesma pessoa tem feito junto de outras trabalhadoras, criando um clima de intimidação e medo na empresa. Segundo o sindicato, o patrão das confecções Zendel trata as trabalhadoras de forma “humilhante e prepotente” impondo ritmos de trabalho “insuportáveis, obrigando-as a fazer trabalho suplementar sem pagar como manda a lei”.

Uma situação que é do conhecimento do Centro de Emprego da Covilhã e que já levou a direcção do sindicato a solicitar “em tempos” a intervenção da Autoridade para as Condições de Trabalho para obrigar a empresa a pagar como determina a lei e a colocar um ponto final à situação.

Segundo o sindicato “não vale tudo” para manter as empresas e os postos de trabalho, e garante que não se deixa intimidar com a conversa de encerramento da empresa.

Às trabalhadoras deixa um apelo para que “se unam e respondam com firmeza a este patrão fora da lei”.

manufactura disse...

...palavras... apelos... pouco mais... metodologias pouco consequentes e tudo fica na mesma...