sexta-feira, 13 de abril de 2012

leituras polemicas


Confesso que não vislumbro um pintelho de interesse na chamada polemica entre o amanuense pinto e o patrão PO. O que o JF tem trazido a publico é um ror de dislates opinativos, como se de repente um e o outro tivessem qualquer coisa de importante para dizer a si próprios. A geinte lê, e apenas vê uma gritaria pacóvia ao mais puro estilo cavernícola bem ao jeito da basbacagem covilhaneinse. Mas os pasquins gostam, publicam, aplaudem e colaboram, o que é que se lhes há-de fazer!?
Por exemplo na sua croniqueta da semana passada no JF, o sô administrador debitou uns sólidos caracteres de prédica alarve, que não deslustram em nada, aquilo que é o seu estilo, obvio na sobranceria que imprime a tudo o que diz. Numa escrita pobre, mas intencional, elencou uma serie de ilustres figuras dos lanifícios covilhaneinses; tudo geinte morta e falida, desde os gírias aos ernestos cruzes, que não deixaram qualquer marca distintiva na Covilhã. Pelo contrario, grande parte deiles desapareceu sem brio e sem gloria, arrastando para miséria dezenas de familias. Não deixa de ser fantástico, este modo de molhar o verbo para o espremer a favor de nada. Reconheço, contudo, um notável talento do amanueinse para proferir estas banalidades pseudo históricas com a mais absoluta das convicções. Trata-se obviameinte de uma análise superficial como fraco substituto para um argumentário convincente. Pelos vistos, o sô pinto deve perceber tanto da estória dos lanifícios da Covilhã, como eu de renda de bilros. O que parece certo é que o estilo cola e a maquilhagem impressiona. De tal maneira que, a fé luminosa que brota de tão eloquente cabeiça, leva-o a afirmar com absoluta vaidade, e sem se rir que, com pouco mais de 15 anos(?), o então jovem pinto aconselhou um talentoso industrial covilhaneinse a proferir uma palestra em Lisboa.
Bom, mas aparentemente, nada do que o sô pinto escreveu nessa sua croniqueta atingia directamente o empresário paulo. Pois. Mas isso era só aparentemente, porque o amanueinse do aeródromo é mestre na arte de ludibriar. Vai daí e omite ostensivameinte o nome e estória da família paulo de oliveira na industria laneira covilhaneinse, o que significou despejar mais uma porção de Antrax sobre o empresário. Do outro lado surge PO, meio torpe na escrita, mas por vezes, as merdas mal amanhadas podem acertar na mouche. Muitas vezes, o que sai aos turbilhões tem muito mais força. Apesar dos males do estilo. Foi o caso, creio eu. Mas não percamos, tão precioso tempo no tratamento, meticuloso e prolixo, desses meros resíduos do efémero. Deixemo-los vociferar até à derrota final.

4 comentários:

Anónimo disse...

filho de uma grande puta pk é que não metes os comentários, um dia espero-te à porta de casa, já faltou mais.Vê lá se começas a por os comentários que escrevem, filho de uma grande puta

carpinteira disse...

Aqui está um dos muitos argumentos de peso que chegam até nós.
Não é dificil imaginar quem o escreveu.

Anónimo disse...

tem muita consistencia.

Consistencia com a nobreza que se julga dona da cidade.

Anónimo disse...

Brilhante este post