diz que já não é ele que comanda...

A derrota de pinto na estrutura interna do partido da Covilhã Pei peidei psdei -  numa altura em que os amanueinses locais já estavam no terreno a montar o cenário para o pagode eleitoral do próximo ano -, foi inesperada, mas veio  trazer à luz do dia um acto eleitoral de absoluta pertinência, que se inscreve no apagamento da figura tutelar de Pinto. Ora, o novel raminho de votantes não reconheceu um átomo que fosse do suposto legado e importância politica do sô Administrador do condomínio e demais basbaques, figurões, cujo talento ninguém inveja.

Ou seja, a oligarquia covilhaneinse do peipeideipsedei comandada pelo Aytola do costume não dava sinal de qualquer suspiro e onde pareciam rarear formas de vida inteligente, ficou esmagada na sua própria essência e pela sua própria gesta. Não há muito para dizer sobre o assunto, pois os números falam por si. Trata-se, pois, de uma derrota pessoal e politica, em toda a linha de carlos pinto, mas também de um saco de gatas, perdão de gatos, acoitados na sua sombra, num momento, em que a falta de alternativa, podia significar uma espécie de acumulação primitiva do poder e começava já exalar um persistente fedor a decomposição. Adicione-se ainda à tragédia, o papel da pasquinagem regional no seu costumeiro temor reverencial, a marcar presença constante e inspirada, através dos romões vieiras da treta, que vinham a preparar, imprudentemente, a entronização do ersatz farromba. Embrulhem.