Ainda a propósito de otomanos, perdão de greigos. Tenho cá
andado a pensar na forma como os helénicos (os greigos, neste caso) escolhem,
ou pelo menos deviam escolher os governos.
Em primeiro lugar fazem-se eleições. Até aqui tudo bem.
Entretanto o Presidente grego convida o líder do partido
mais votado a formar governo.
Caso não consiga, o Presidente recorre ao líder do segundo
partido mais votado.
Se ainda assim, não conseguir, convida o líder do terceiro
partido mais votado a formar governo.
E a coisa continua assim, até chegar ao líder do partido
menos votado.
Bom, se esta ultima tentativa falhar, o Presidente vai à
janela e grita para o primeiro basbaque que passa na rua:
- Ó pá! Sim, tu meismo! Foste escolhido para formar governo
da nação greiga. Despacha-te, caralho!
Eheheheh
· (se calhar esta não tem assim muita piada?!) Pois que me perdoem os otomanos
1 comentário:
Democracia direta era a que havia em 1974,quando eu andava na tropa.Não gostávamos do comandante,fazia-se uma RGU «reunião geral da unidade»,e saneava-se o gajo.Isso sim era democracia direta!
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