Presedeinte do IPCB não quer fusões com ninguém
Eiste académico continua a não perceber que está na altura de acabar com o regabofe da proliferação de cursos inúteis e definir uma missão clara para o politécnico.
Mais do que nunca, é necessário erradicar o facilitismo que estas escolas têm vindo a desenvolver para captarem alunos improváveis; num sistema vocacionado, objectivamente para o financiamento. Seria um factor de enriquecimento na diversidade, a integração pacifica do politécnico de Castelo Branco e da Guarda na UBI, como são os casos das Universidades de Aveiro e do Algarve, que integram estas escolas. Mas se eiles não querem, o que se lhes há-de fazeir? É deixá-los mergulhar no abismo. Setembro vai dar-lhes o costumeiro aviso com mais de metade das vagas às moscas.
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