"que ninguém esteja a vender o bicho antes de o ter
caçado". Foi isto meismo que disse o sô presedeinte da cambra numa
entrevista (show off) à RCB. Estou em
crer que o "bicho" não é aquele rapaz que faz moche aos Mercedes dos
ministros. Logo, o sô administrador deve estar a utilizar um eufemismo, convencido
da sua inevitabilidade histórica e que a Covilhã sem ele nada será. Uma coisa é
certa, pinto tornou-se, subitamente, numa virgem ofendida pelo seu próprio partido, a ponto de ter cortado relações. Também não é novidade que todos eistes anus de cambra,
transformaram-no num inchado mandarim cheio de tiques autoritários, apenas
disfarçado circunstancialmente pela vasta corte bajulatória que o seguia e que
já não segue na Covilhã. Parece que os veintos mudaram. O drama interno que vivem o
PSD Covilha e pinto, são apeinas o espelho que reflecte aquela máxima de que em política
não há nem "gratidão" nem "amizades". O momeinto inscreve-se no círculo freudiano,
apascentado, no fundo, pelo ressentimento, pela traição e pela perda de confiança entre os
amanueinses locais. O circo segue deintro de momeintos. Teimos peina.
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