
Vai realizar-se mais uma veiz, a estival festança covilhaneinse, os noivos de são Tiago, abençoados pelo santo casamenteiro, que lhes dá o nome. Nós, já por outra ocasião aqui propusemos que o eveinto se estendesse também à cada veiz maior comunidade homo covilhaneinse. Ninguém nos deu ouvidos. Depois não digam que somos parcos em ideias.
Atão não era bonito de veir a basbacagem gay covilhaneinse correir para o casório com o patrocínio exclusivo da CeiMCei ou da ageincia municipal de casameintos e batizados? Por certo, uma forma original de resgatar a simbologia do casameinto fecundo, sem desvirtuar, é claro, a heterossexualidade pungeinte do covilhaneinse erectus.
Quantos marmanjos do mainstream do condominio - muito castos e monogâmicos - não se poriam a jeito para serem fecundados, perdão, para serem padrinhos “à espanhola”.
São Tiago gay, tornar-se-ia uma festa muito interessante, numa época em que praticameinte não há estágios nem se passa nada de especial na Covilhã, a não ser a preseinça massiva de avecs a linguajarem em francês tecnico e a passearem o braço na parte de fora da viatura com o radio sintonizado na RCeiCei ou na radio Caria.
Vinha dar um jeitão do catano este simulacro da igualdade de géneros. Primeiro estranha-se, mas depois entranha-se. Pensem nisso. Eheheheheh
2 comentários:
parafraseando o que alguém diz pelas redes sociais:
Sou totalmente a favor do casamento gay, mas só entre politicos e basbaques!
Tudo o que possa contribuir para que eles não se reproduzam é bom para todos!
o tecelao hum hum hum .eh eh eh eh eh
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