A verdade é que a UBI é hoje uma instituição consolidada com um rumo que, seguramente, carece ainda de ser aperfeiçoado, Contudo, a universidade ganhou mais credibilidade
internacional e mais alunos nos últimos quatro anos do que em toda a sua vida. João Queirós personifica essa mudança quantitativa
e qualitativa, que lhe garantiu uma "imagem de marca" no panorama universitário nacional.
Em breve vai ser eleito um novo reitor, e uma coisa é certa, a UBI não pode tornar a ser o quintal da década de 90/2000. nem pode ficar entregue a devaneios experimentalistas ou a lóbis departamentais. O caminho está traçado com João Queirós. É com ele que o futuro da UBI fica assegurado.
Em breve vai ser eleito um novo reitor, e uma coisa é certa, a UBI não pode tornar a ser o quintal da década de 90/2000. nem pode ficar entregue a devaneios experimentalistas ou a lóbis departamentais. O caminho está traçado com João Queirós. É com ele que o futuro da UBI fica assegurado.
19 comentários:
Concordo!!! Os outros que fiquem pela malufa e pelo feudal departamento!!!
Pode ser que tenham um surpresa...e das grandes
Caro tecelão
Podendo até estar de acordo com parte do que dizes, considero que, não diria violaste, porque aqui ninguém viola ninguém, tão pouco refunde o que quer que seja, existem porém códigos e princípios que norteiam, uma “desnorteada” torrente de opinião diversa que toca os mais diversos assuntos de interesse para cidadania que os autores do blog consideram pertinentes.
Todos sabemos que não somos do mesmo clube! E é fácil perceber como se sabe. Já procurei explicar isto com fundamentos filosóficos, vou agora dize-lo de forma mais comum. Acredito e é comum a todos os autores, a certeza de que a desconstrução dos mitos e das soluções empacotadas em embrulhos com adereços e etiquetas tentadoras e facilitistas para consumo fast food da opinião, será o melhor caminho para construir uma opinião colectiva.
Dizemos o que não queremos. E relativamente ao assunto já aqui escrevi que a solução Silva é a pior para a UBI, seria o regresso a um passado recente, onde o imobiliário se destacou. Teve o seu tempo.
Poderia dizer que a solução Fidalga, me parece redutora ao pensamento de um departamento e dos seus interesses, que um tipo que abandona aquela coisa simpática do laço e da boina, para que se acredite no aumento da responsabilidade em detrimento da notoriedade, que advêm de sinais artísticos é duvidoso. Claramente um caso de estudo e construção de uma imagem ajustada ao momento da eleição.
Poderia dizer que a solução Queirosiana, não foi capaz de se descomprometer com um conjunto de compromissos assumidos numa eleição atípica, onde o fantasma Silva, condicionou e disso não passou. Precisaria de uma reeleição para mostrar esta capacidade? Isso é lá com ele assumir e mostrar que tem essa vontade.
Uma coisa é certa esta gente não está a eleger um conselho geral, agrupa-se e condiciona o colegio eleitoral que há-de eleger o próximo reitor. Americanices!
Ficará a pergunta se este será o melhor modelo de eleição do Reitor.
Mas por favor desconstrói! Mantem a tua única e exclusiva dedicação ao lampião.
Porque nao dizem que ate a arquitectura perderam?
Uma vergonha.
Perderam a arquitetuta? Refere-se ao Doutoramento ou não terá lido bem as notícias? É que nesse caso também se perderam as Letras, o que não auguraria nada de bom no reino da lista C. Quanto às surpresas estamos quase no tempo delas, para quem acredita no pai natal. Parecem os miúdos na véspera de natal à espera das prendas prometidas. Que excitação vais para aqueles lados!!!
como contribuinte estou-me nas tintas para essas eleiçoes
É preciso fazer que a UBI i demais Universidades cortem nas suas gorduras, que são bastantes. Depois do tratamento, que com certeza será doloroso (o que não é doloroso nestes dias?), as Universidades terão de ensinar com o seu quadro docente, sem prof. convidados ou assistentes contratados. Será doloroso, mas tem que ser. A partir de aí, e caso queiram ter sucesso (não falo em sobreviver), as Universidades terão de evoluir para um esquema de ensino universitário anglosaxónico.
Concordo com a carpinteira. Queiroz é o único capaz... Nem quero imaginar voltar ao passado.
Carpinteira, gostava de saber a vossa opinião quanto a outro tema, o sr. Dr. Vítor Pereira é novamente candidato à câmara, que pensais disto
Anonimo das 21:52,
O teu comentário é por certo dirigido ao Tecelão. Mantenho alguma reserva e distanciamento quanto estas eleições na UBI, como aliás tem sido timbre deste blogue em relação a todos os poderes, quer eles sejam políticos ou outros.
Quanto à tua pergunta sobre o candidato do PS, penso que é também um caso de deja vu e de regresso ao passado. Lá ireimos a seu teimpo.
O Queiroz já ganhou. O Vitor Pereira já perdeu. Resta saber para quem. Talvez pró Farromba.
Ou eu estou doido ou o anónimo das 21:43 é de marte. Não é verdade que algumas das grandes universidades já ameaçaram fechar as portas, devido aos cortes anunciados e ao facto do governo querer deitar a mão às receitas própria?
Poizé pá, eis como uma discussão sobre os destinos de uma universidade se transformou num "brainstorming" sobre os destinos da cidade e do novo, potencial, hipotético, imprevisível presidente da edilidade. Não demora introduzir-se-á a discussão dos funiculares e da sua utilidade numa cidade industrial e, de algum modo, universitária. Muita Bom! Gostei! Voto no anónimo cheio de dores, por uma questão de solidariedade, porque sofro muito da coluna, sobretudo quando muda o tempo. Já tive propostas de trabalho na Saxónia, mas não arrisquei, por causa das dores.
Farromba? quem é o farromba? é algum candidato putativo à UBI?
Epá estive a contar o numero de docentes de comunicação e já lhe perdi o conto.
Serão necessarios tantos profsa a ganharem salários principescos, para tão poucos alunos?
filosofia? Para quem?
Há docentes a mais em vários departamentos da UBI, não admira que as universidades esteja em ruptura financeira
As universidades não devem nada a ninguém. Entrarão em rotura se aplicarem os cortes anunciados. Comparar a gestão das universidades com, por exemplo, a dos hospitais ou várias empresas públicas e público/privadas só pode ser brincadeira. No caso dos hospitais públicos, genericamente as dividas crescem, não por má gestão, mas por falta de financiamento por parte do estado. Para o próximo ano o corte na saúde vai aumentar, percebo a angústia de quem está à frente dos hospitais.
Os cursos devem ser encerrados por falta de qualidade, não por terem poucos alunos. Se atendermos à questão da vocação percebemos facilmente que, não se deve cortar as ambições a um miudo por falta de oferta educativa. Por outro lado, julgo que um docente universitário deveria fazer muito mais que dar aulas, investigar, por exemplo.
A filosofia é, no meu ponto de vista, paradigmáitico. O curso pede ter pouca procura, mas, se formar por ano 1 ou 2 bons filosofos o curso cumpriu. Sem filosofia nada muda e é de mudança que precisamos...
http://sercovilha.blogspot.pt/2012/11/porque-acreditamos-na-ubi.html
E a surpresa (para alguns) aconteceu: parece que 2/3 da universidade não quer o atual reitor. E agora?
E agora?
Queres fazer-nos querer que 2/3 não quererão qualquer que seja o proximo reitor eleito?
Perdoarás mas a tua leitura é redutora e minimalista.
Não sei o que dizer do anormal da 00:05.
diz que 2/3 não querem o actual reitor, ora, mas se assim é, 2/3 das pessoas também não querem o Ex-reitor. hummmm, olha, que engraçado, 2/3 das pessoas também não querem o Figaldo...
De facto o seu comentário é de um visionário, continue assim...
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