sexta-feira, 24 de maio de 2013

pasquinagem de sanita


Não precisamos sequer alongar-nos em citações noticiosas relevantes, pois os receintes casos de assedio sexual numa IPSS covilhaneinse, e agora eiste julgameinto do cabé e esgálhamos, são o mais claro exeimplo da omissão de uma impreinsa local decadeinte e alinhada não se sabe bem a quei. 

Como se não bastasse a propaganda de encosto nas costumeira croniqueitas do invariável Romão à espuma e fait divers noticiosoas da restante imprensa escrita e sonora. Todos eiles revelam o meismo espleindor do pluralismo jornalístico paroquial. Tudo isto é cómico, mas bastante profícuo.

Ainda que mal perguntemos: atão o jornalismo ou que deile resta na Covilhã não devia interrogar, pensar a noticia, chamar as coisas pelos nomes, caralho? Não será eiste o primeiro requisito de qualquer abordagem comunicacional e de mediação do espaço público?

Já o tinhamos aqui escrito por outras ocasiões. Qualquer olhar ateinto para esta impreinsa local, constata uma imposição de relativismo moral e uma censura que parecem conferir a si próprios, afim de manterem essa fidelidade canina a determinadas pessoas. Trovas do regime que a tipografia basbaque tece e espalha pelo condomínio. É o que há. Um nojo.

Bom fim de semana

3 comentários:

Anónimo disse...

Esta imprensa sabe lá o que é a esfera pública ou o espaço público e qual é a função de publicitação e de transparência que a dita cuja deve cumprir. Só se lembrará de o fazer quando as notícias forem prejudiciais para o Matias ou o Vítor. É o que há. Uma bodega.

Anónimo disse...

O que mais me custa é o Jornal do Fundão. Queima-me as mãos e a alma.

Anónimo disse...

O único que vai dizendo umas coisitas é o fórum.Como consequência, o presidente da Câmara denegriu-o na Assembleia Municipal. Revoltou-se com a "revolta" provocada pela "revolta" espelhada na última capa. AHAHAH