Era para ser um ceintro de artes, mas não foi. No entanto, o apurado sentido botanico do presedeinte Cabé, tentou transformar o ermo num jardim, qual Midas. Mas ficou-se, mais uma veiz, peila teintativa, porque ao que parece, é mais uma mentira desta cambra e não vai haver jardim para ninguem nos proximos teimpos. Palavras para quêi! É um cómico a dar as últimas
19 comentários:
Nao deve ter havido ninguem a oferecer um ou dois apartamentos em troca do lincenciamento para fazer mais um jogo de tetris naqueles terrenos.
Será que gastando uma pipa de dinheiro, plastico e pedras não iria a tempo de ser inaugurado no dia da cidade?
Aquilo está bom para se lá fazer,uma coutada de caça!Só falta lá largarem,uns coelhos e,umas perdizes.Mato já lá há que chegue!
Mas qual é o interesse deste post? Qual é a notícia aqui?
Do you speak english Carpinteira? I do not think so...is too much for you... so, no conversation.
O homem é coerente com o que diz. Se não tem agua como vai fazer um jardim?
Tens razão anonimo das 16.49. De facto o poste não tem interesse algum. Desculpa, em principio hoje ainda o vamos retirar. Mais uma vez, desculpa pá
Oh carpinteira então tu que passas o tempo a criticar não aceitas uma critica?! Fofuca ... Não fiques assim. Já agora se tivesses o jardim ficavas mais contente? Ou tambem criticavas? Bem me parecia ... Tambem criticavas. Assim perdes credibilidade fofuca. Mas tambem so se perde o que se tem e nunca tiveste credibilidade. Ah! Se não souberes o significado da palavra vai ao priberam
Carpinteira não e "poste" e "post"
Realmente, lá cómico anda ele nos seus "suspiros finais"...
Realmente, lá cómico anda ele nos seus "suspiros finais"...
Tudo o que tem a ver com o espaço público é do interesse dos Covilhanenses. A verdade é que estamos perante um espaço, que tem como envolvente uma das mais densas e recentes zonas habitacionais, sendo expectável, que algo de inovador aí seja construído na área dos jardins públicos. Penso que a câmara deveria ter acautelado o interesse público, e negociado com os empreiteiros o embelezamento daquela área, pois foram eles que obtiveram os lucros sobre as vendas dos imóveis. Mas estamos perante uma câmara amorfa e inoperante,estando à meses em campanha eleitoral descurando as cicatrizes que se vêm pela cidade na área da requalificação habitacional.
Tudo o que tem a ver com o espaço público é do interesse dos Covilhanenses. A verdade é que estamos perante um espaço, que tem como envolvente uma das mais densas e recentes zonas habitacionais, sendo expectável, que algo de inovador aí seja construído na área dos jardins públicos. Penso que a câmara deveria ter acautelado o interesse público, e negociado com os empreiteiros o embelezamento daquela área, pois foram eles que obtiveram os lucros sobre as vendas dos imóveis. Mas estamos perante uma câmara amorfa e inoperante,estando à meses em campanha eleitoral descurando as cicatrizes que se vêm pela cidade na área da requalificação habitacional.
Anonimo das 20:05, certamente que os empreiteiros que obtiveram os lucros, negociaram contrapartidas, mas nao para beneficiar a autarquia. Era o que faltava. Alguns, infelizmente, estam a passar por dificuldades economicas, que em privado os leva ter desabafos sobre esses tempos, que assustam quem os houve. Publicamente, como é fácil de entender, nada podem dizer, sem serem prejudicados.
Com o sistema de vazos comunicantes, o dinheiro que adveio dos empreiteiros para a construção do Centro de Artes, foi parar ao bolso de alguém.
Adivinhem quem...
O primeiro comentario deste post esta fantastico.
Tudo dito. So posso acrescentar que a escavadora andou la no terreno, e alguem a pagou.
De resto, parabens a astucia do primeiro comentario.
Não sei porquê, mas este jardim dá-me tesão!!!
Já no longinquo ano de 2001 estava previsto que o Concurso de Concepção / Construção do Centro das Artes fosse ganho pela SOMAGUE. O arquitecto seria o mesmo que fez o programa do edificio e do concurso: Um gajo do Fundão que tem feito a mamarrachada toda desde que o Pinto tomou conta do poleiro.
O jardim das Artes foi entregue sem concurso à arquitecta paisagista, casada com o advogado José Miguel Judice, aquele que defende o Pinto quando os processos judiciais precisam de ter alguém inteligente e bem relacionado e influente. Para esses não serve o advogado avençado pela CMC senão o Pinto estava fudido.
Toda a gente a falar de um pseudo-jardim que pouca importancia tem para todos os Covilhanenses e ninguém fala nas estradas da nossa cidade que estão piores do que em paises do terceiro mundo. Haja pachorra.
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