quarta-feira, 19 de junho de 2013

Contributos para o debate da cultura...


-Como poderá haver uma política cultural, quando a cultura instituída é da barganha, do conflito, da perseguição e do endeusamento dos desprovidos de cultura ?

-Que projeto de cultura para uma sociedade dizimada e destruída em nome do controle e moldagem de uma ideia, imposta á força sem força aparente, que condiciona os apoios em função do conflito com os atores culturais?

-Que projeto? Qual projeto? Quando nem cinema a Covilhã tem?

Sugerimos que este debate da cultura, comece por discutir uma comunidade de quem se espera que consuma e produza cultura, com espirito cidadão.

Não haverá cultura sem uma sociedade integrada, entusiasmada e disponível para a participação, tenham a certeza disso.
(sugerimos hoje que no carpinteira, se recolham opiniões e perguntas aos candidatos)

12 comentários:

Anónimo disse...

A Covilhã deve ser das poucas cidades onde há uma rua centro de artes,onde nunca existiu o dito centro.
Assim vai a cultura na nossa cidade, ADIADA como a compra do cinema...

Anónimo disse...

arranjastendes um problema..
os tecnologicamente muito cultos vão manter os ipad's ligados ao carpinteira, tenho a certeza de que estarão mais pessoas neste blog do que no dito debate..

Anónimo disse...

Farromba devia pedir desculpa aos covilhanenses, pelo desprezo, que na qualidade de vice-presidente, deu à cultura. Até hoje, foi incapaz de apresentar uma unica ideia. No debate, instruido pelo chefe, sem vergonha, como um papagaio, é capaz de prometer aquilo que sabe nunca poder cumprir. Podemos contar com mais mentiras, atiradas para cima das que tem dito.

Anónimo disse...

Agora digo eu, para ver guerras bacocas, como aquelas que os candidatos da direita nos têm presenteado, não seria melhor ver o bigbrother, quem sabe a fanny dê um estalo no tino?

Anónimo disse...

tasse mesmo a ver..se ká nevasse..faziasse ká sequi...eheheheh

Anónimo disse...

António Alçada Baptista deixou o acervo da sua biblioteca à cidade da Covilhã.
Esses milhares de livros foram entregues há 4 anos. Onde está todo o acervo?

Anónimo disse...

A pergunta é apenas uma! Quais as ideias concretas para programa cultural da cidade? Ou duas! O que vão fazer para incentivar a reactivação dos cinemas do Serra Shopping? E não ficar satisfeito com respostas do tipo: “vamos encetar sinergias com vista a resolução do problema que é de facto um problema premente para a cidade!” ou do tipo “estamos a preparar um programa intenso de apoio a cultura de forma a podermos proporcionar aos cidadãos uma oferta cultural diversificada e de acordo com as expectativas!”. E a propósito apesar de o futebol ser um desporto de massas, não é mais do que desporto, ou seja não é para programa cultural!

Anónimo disse...

Se a cultura deisse dinhero, eistes bacanas precebiam todoze da poda. Agora se lhes perguntarmes sobre o programa culturale da bubadera na clube companhia , isso sabem todze. é só bubeire e cumere

Pintelho disse...

10 propostas para exposições a ver na Covilhã na Casa das Artes, no Museu da Cereja, ou no Museu do Queijo da Serra:
1 - Andreas Gursky;
2 - Thomas Struth;
3 - Thomas Ruff;
4 - Jeff Wall;
5 - Candida Hofer;
6 - João penalva;
7 - Vasco araújo;
8 - Pedro Barateiro;
9 - Lothar Baumgarten;
10 - Thomas Demand.

Mandem vir o nosso ilustre conterrâneo Pedro Gadanho, que está emigrado em Nova York, à frente do Departamento de Arquitectura e Design do MOMA (Museum of Modern Art). O homem está farto daquilo e já me confidenciou que o seu sonho era ser curador do IMOSC (International Museum of Serra cheese), em Pear Good. Covilhan`s City.

Anónimo disse...

Um trabalho cultural a sério na covilha não pode contemplar capelinhas como as associações recreativas, estes devem ter o seu espaço mais no ambito desportivo. A Covilhã precisa de uma verdadeira industria criativa e cultural e isso só é possível se passar pela colaboração estreita com a UBI

Anónimo disse...

ac.hei interessante o aproveitamento de antigas fábricas na cidade de S.PAULO para espaços culturais, seria bom salvaguardando a nossa dimensão fazer esse tipo de aproveitamento:
exemplo:Centro Cultural da Juventude

É um centro público, administrado pela Secretaria Municipal de Cultura, que dedica seus oito mil m² a mostras e ao ensino da cultura e da arte em projetos de artes cênicas, cultura digital, faça você mesmo (incentivo à produção cultural independente), reflexões (palestras, bate-papo e seminários), a hora e a vez do vestibular, artes visuais, audiovisuais e encontros (saraus, visita a equipamentos culturais da cidade, performances, produção musical coletiva). A infraestrutura inclui biblioteca, anfiteatro, teatro de arena, estúdio de gravações musicais, ilhas de edição de vídeo e de áudio, ateliê, galeria, entre outros espaços. É um centro de cultura bastante plural e democrático, que oferece todas as atividades e eventos gratuitamente.

Anónimo disse...

falta um roteiro devidamente identificado que promova a memoria da industria de lanificios, ou que dela resta nas antigas fábricas da cidade

O antigo programa polis contemplava esses percursos. Que é feito dele?