quarta-feira, 19 de junho de 2013
Queres cultura ? Alista-te e tira bilheite
Não vale a peina dirigirem-se ao teatro das beiras porque os bilheites foram distribuidos apeinas para apoiantes das candidatiuras. Não é piada - é meismo verdade. O cidadão comum fica à porta. O festim ainda agora vai no adro e esta trupe já começou a eliminar a cidadania. Uma palhaçada só para cultos de algibeira. Palminhas pois atão!
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62 comentários:
Dizem que é um debate á moda da cultura caviar, não para todos, fazem cantinhos com claques partidárias e todos batem palmas ordenadamente e á vez, é assim mesmo a Covilhã tem o que merece.
diz que é uma espécie de cultura em circuito fechado. Vergonhoso, estes gajos não aprenderam nada
O pessoal da cultura trapa diz que distribuiu 10 bilhetes ás candidaturas e como deste modo ficaram avisados e reservaram de imediato os sobrantes com a rapidez de quem vai aos saldos, resultado uma plateia de cultos que ate chateia...só faltou trazerem a vuvuzela...tirem-me daqui.
Pelo que vejo foi um debate autista ouviram-se a si próprios e bateram palmas a si próprios, abrir a discussão e o conhecimento a quem não os conhece pouco importa.
é verdade.
a organização deve ter avisado o candidato vitinho e farrombeira e eles numa corrida de formula um correram a marcar bilhetes e pelos vistos nem assim estes meninos tiveram o apoio que esoeravam.
o vitinho e o farrombeiro estão a milhas do zé pinto e do metias.
Valha-nos ao menos a concordância do da boidobra que disse algumas coisas com as quais o farromba está de acordo.
o farromba n final do debate disse que o moderador esteve bem em determinar que o metias era o primeiro sempre a responder às questões que era para ele poder aproveitar as sugestões dele.
mas que porra de democracia é esta que não houve tratamento igual para todos'
Ditadura?
...não percebo esta indignação... mas quem é que no seu perfeito juizo perde tempo, numa quarta de noite, para assistir a estas palhaçadas, quando o dancing days está num momento decisivo?... irônico é que os protagonistas estiveram num palco de verdade... nosso senhor me perdoe mas... puta que os pariu...
Aquilo foi uma tristeza. O unico gajo com alguma lucidez e esclarecimento que pareceu ter um projeto cultural para a Covilhã foi o da Boidobra
Os outros três limitaram-se a repetir cliches em discursos redondos.
Estamos bem entregues.
O metias e o vitito são uns broncos.
Levaram uma sova.
Nunca pensei que o Farromba deixasse todos a milhas.
Uma banhada, venho debates que o vitito vê a câmara por um canudo.
O pior o metias. Pois as criancinhas pois os auto carros para criancinhas.
Assim assim o Zé, pois a koltura do povo sempre ao lado do povo.
O melhor o farromba. O que tem postura responsável de quem quer e e capaz de ser presidente.
O bitaro esteve e que tristeza. De fugir.
Ó artur cala a tromba que tu nem assististe ao debate meu bronco.
atão tu não vês que o farromba com gajos como tu a promovê-lo só tem a perder.
Mantem-te caladinho na pocilga animal
Estão enganados. Foram os senhores do Teatro das Beiras que reservaram 40 lugares para ditos eruditos e senhores das artes e da cultura. Cada candidatura teve direito a 10 ingressos. O senhores da organização não avisaram que era necessário fazer reserva e depressa marcaram lugares para senhores da cultura que julgam ser uma elite. Uma lástima! Nem queriam deixar entrar a imprensa sequer. Só o Romão Vieira tinha autorização. Se não acreditam leiam os jornais para a semana.
Eu estive no debate e deixo algumas considerações sobre o mesmo:
1. A sala onde o mesmo se realizou foi manifestamente pequena para o número de interessados no mesmo, o que demonstra que a sociedade não está assim tão alheada da politica e dos palcos de decisão da mesma.
2. Ao contrário do que se diz, todos os agentes de cultura relevantes da cidade estavam lá, na plateia, tendo muitos deles intervido e questionado os candidatos.
3. Os candidatos regeram-se todos pelo mesmo diapasão, ou seja, não conhecendo ao pormenor as questões culturais e não tendo ideias muito bem definidas sobre a mesma, largaram uma série de ideias cliché e uma ou outra inovação, que pela reacção de alguns presentes, parece não ser a solução para os problemas culturais do concelho.
4. Luís Cipriano, Rogério Peixinho, Fernando Sena, etc... colocaram questões importantes e de uma forma muito concreta, para as quais infelizmente a resposta foi apenas e tão só NENHUMA.
5. Em suma, a iniciativa foi boa, a organização talvez tenha pecado pela inexperiência, o moderador foi MAU, muito MAU, os candidatos, como dizia o Luís Cipriano "terão de pedalar ainda muito na área cultural", algumas pessoas do público tiveram comportamento indecorosos e posto isto, penso que os debates temáticos (cultura, educação, economia, acção social, etc...) são muito importantes, mas talvez com a participação daqueles que dentro de cada candidatura estejam mais preparados nessa área, pois como foi dito mais que uma vez no debate: o presidente não pode (nem deve) dominar todas as áreas, mas sim tomar decisões em face do que lhe for proposto por quem verdadeiramente conhece as realidades...
Infelizmente foi dada demasiada importância ao maestro Luís Cipriano.
Ele é bom, sem dúvida. Mas não é nem de perto nem de longe, o supra sumo da música. A forma como abordou os candidatos, é de uma manifesta má educação. Também ele terá muito que pedalar, para se aproximar de grandes maestros portugueses. Alguém esqueceu de lhe ensinar, que a humildade também faz os grandes.
Cultura na Covilhã? F*d*-se... pra que? pra alimentar porcos? Um povo que anos a fio elegeu o Pinto e permitiu que este promovesse swingers como o Pedrito e frequentadores de puticlubs rascas como o Matias... vejo aqui muito pseudo-intelectual a falar e comentar mas mais valia alguns deles aprenderem a escrever... deixem lá o moderador...o rapaz anda todo inchado com o doutoramento...
Os governantes de um povo são o reflexo desse mesmo povo que o elege.
Eu pertenço a organização de uma campanha autarquica e a bem da verdade nada tivemos a ver com a distribuição/marcação dos bilhetes.
Foram distribuidos 10 bilhetes por candidatura e os restantes já estavam reservados vários dias antes do evento.
Estive no debate, e fui dos felizes contemplados que deixaram o nome na bilheteira e ainda tiveram direito a um lugarzinho. Quanto ao debate em si tenho a dizer que não houve nenhum candidato que tenha sobressaido. O Matias decepcionou-me, discurso redondo com falta de pragmatismo, mostrando claramente que esta não é a sua praia. Um José Pinto muito nervoso, sem saber bem o que dizer, salvando-se o conhecimento de anos a frente do rancho. O Farromba com a maior lata do mundo a prometer mundos e fundos como se não tivesse nenhuma responsabilidade sobre o estado da Cultura na covilhã nem sobre o verdadeiro estado esquizofrénico do executivo camarário na relação com as várias entidades culturais nestes ultimos anos. O Vitor Pereira surpreendeu no inicio, começou bem, fez dos quatro o melhor diagnostico da cultura na nossa Cidade, lançou uma ou outra ideia interessante, mas foi perdendo gás ao longo do debate!
Sou professor de musica e fiquei à porta! Não percebo como se exclui elementos de uma comunidade de um debate deste genéro.
De qualquer forma ja decidi o meu voto, quero que estes gajos do Governo se f..... todos! PSD e CDS jamais!!
Irei votar na unica alternativa credivel, no PS!!
É triste mas foi a realidade, muitos agentes e as gentes da cultura do concelho ficaram à porta e pior ainda foi praticamente não ter sido dada a palavra aos que estavam presentes, embora se tenham levantado vozes que as questões deviam ser colocadas por quem é do meio cultural e vive a cultura, no entanto os esbirros não se contiveram e monopolizaram o debate e aqui todas candidaturas ficaram mal na fotografia, algumas delas com questões previamente preparadas e focalizadas, às quais eram encaradas como “pertinentes” ou pertinentes, que tristeza de espirito.
A cultura é de todos e é para todos, mas nem todos a cultivam. Longo caminho temos para percorrer e é bom que nunca nos sintamos satisfeitos nem conformados seja na cultura ou em qualquer área de actividade.
Nota digna de registo para os "Senas" e outros “Senas” que após tantos anos de actividade ainda procuram estar em cena.
Assino como Anónimo e verifico que é um nome muito comum na Covilhã.
Delírio foi ver o Joaquim Matias chorar no concerto de Luís Cipriano, um tipo que acreditou que seria possível assistir a um concerto de carmina burana na Covilhã, hipocrisia pelo vale tudo nesta lama de oportunistas que se aproveitam de gente boa.
É obvio que tinha de haver seleção por parte da organização, escolhendo os iluminados da cultura local, se assim não fosse como é que o Romão e MSRamos, estavam lá? homens de muita cultura e naturalmente completamente isentos sem qualquer ligação ou interesse nas candidaturas apresentadas, não estarão de acordo?
o teatro da trapa teve o publico que normalmente nao vai aos seus espetaculos. só tem o que merecem salas meio cheias ou meio vazias-
elitistas da treta.
O melhor do debate foi quando Pedro Farromba disse que vai criar uma incubadora da cultura, que vai servir para incubar as melhores ideias. Absolutamente hilariante.
Assisti ao debate e nenhum candidato sobressaiu. O Vítor Pereira fala da UBI depois do Joaquim Matias ter vindo falar da UBI. O candidato do CDS, Pedro Farromba, fez uma figura ridícula a par do senhor Paulo Tourais que levou uma pergunta encomendada. O Joaquim Matias e o José Pinto foram os que ainda arranharam com algumas ideias e elevação. Quanto à organização, foi uma lástima.
O debate foi uma decepção. Lá lá lá e trocado por miúdos, nada, nadinha. Às tantas nem sequer sabem o que é a cultura. Temos de ir votar no rebordão que parece que já foi convidado para a junta pelo ps. Ao menos este sabe entreter os idosos.
algum dia perdia os destinos , o Moisés é o maior !
Luís Cipriano tem razão, nenhum candidato tem sequer uma ideia sobre cultura. conversa de lugares comuns todos foram arranhando mas tinha algumas ilusões sobre o vitinho e foi uma vergonha. Que se apoie no Martins e logo verá a volta que leva.
Sem dúvida que quem ouviu e viu o debate tem apreciações diferentes, Assim as opiniões aqui emitidas merecem o respeito de todos.
Para mim o Dr. Pedro Farromba, sem atacar ninguém, teve um discurso elevado, com respostas bem estruturadas , com ideias claras e viáveis. Mostrou bem a Diferença em relação aos outros que considerei muito fracos, sem ideias, tudo muito batido sem um discurso à altura.
Farromba em relação a eles é o "Delfim" como Pereira lhe chamou, mas esta a milhas deles no raciocínio, na visão e nas soluções para a Cultura.
Tem de entre todos muito menos responsabilidade das soluções que têm vindo a ser praticadas,. Afinal o Homem esta apenas há três anos na autarquia. Há quantos anos estão os outros?
Se Farromba vier a ser eleito será a melhor aposta.
Cipriano ´´e um empreendedor, com grande valor musical. Tem feito falta à Covilhã . Contudo precisa de mais humildade e EDUCAÇÂO.
Peixinho, com a sua questão quis apenas atingir outros que muito fazem pela Cultura e música e que ele não é capaz de fazer! Peixinho é uma ilusão.. pode ser bom músico mas não é trabalhador.
No Conservatório é só confusões e ESTA CASA DE CULRURA PRECISAVA DE OUTRA PESSOA EMPRENDEDORA E DE PROJETOS.
NO Coro do Orfeão quando foi Maestro foi tão mau tão mau que quase ia fazendo desaparecer o Coro que estava bem estruturado pelo anterior Mastro Pedro Miguel. Após a sua saída Hoje o Coro do Orfeão está outro, com nova dinâmica, com interesse com ALEGRIA. Parabéns Maestro Paulo Serra. E assim vai a CULTURA:::
O Farromba é candidato do CDS? de qual?
Porque é sempre fundamental repor a verdade dos factos. As unicas candidaturas que quiseram emporcalhar o debate com questões previamente preparadas e dirigidas a apenas um ou dois candidatos para tentarem entalar ou fazer sobressair o seu, foram as candidaturas do Joaquim Matias e do Farromba. Mesmo depois de vários agentes culturais se queixarem da falta de palavra e de oportunidade estes entenderam que era mais importante o jogo politico partidário do que o esclarecimento das pessoas. Triste atitude!
Cultura é coisa que não há na Covilhã há muitos anos. Politica cultural, menos ainda. Imagino que o espectáculo de ontem tenha sido como que um ajuntamento de banqueiros a falar sobre pobreza. Ridiculo. Mais valia terem todos a coragem de assumir que não sabem nada de cultura e que tratarão de incluir nas suas equipas quem saiba. Só os ignorantes têm resposta para tudo.
...fiquei confusa:)... mas afinal quem são esses tais agentes culturais?... não é todo o povo da Covilhã?... ou estão a confundir cultura com entretenimento (gaitadas)???...
O Pedro Farromba teve um comportamento lamentável, só ultrapassado pela intervenção do Paulo Tourais. A grande questão que se coloca é como é que foi possível estes jagunços terem chegado onde chegaram.
Do incubar do Farromba estamos nós fartos, vá lá inCUbar pró raio que o parta, já chega...
IGORANTE é como se pode classificar o que diz o anónimo das 18.07!
Realmente é preciso saber o que é Cultura e ser culto, de outro modo não perceberão nunca esta linguagem!
É O CASO, a linguagem que usa retrata bem o seu nível de cultura e educação. Nunca lá chegará lamentavelmente.
Para repor a Verdade- as intervenções não foram famosas.. Certo que do que vi quem iria com perguntas preparadas apenas o PSD. Temem os outros candidatos!...
Gostaria de ter ouvido quais as melhores propostas que cada um tem para apresentar e não entrarem a falar do passado , que já passou e pegar naquilo que está bem feito e avançar.
Refugiarem-se no passado não é digno e as pessoas que ali estiveram queriam ouvir não guerrilha, mas sim a seriedade de propostas.
De salientar a postura de Farromba, não atacou ninguém, tem educação e Saber para falar . Que diferença... e fico triste porque queria para a minha Terra gente mais atualizada, mais capaz....
Caro anónimo das 20.34. Devo dizer-lhe, que se há coisa que não se incuba é a cultura. A cultura não se compadece com um "Vamos lá juntar-nos e fazer Cultura". Isso pode funcionar com empresas que se agrupam para criar sinergias. Com a cultura não. Nem as residencias artisticas se aproximam de tal coisa. Desculpe-me dizer-lhe mas tal proposta só é possivel de alguém que desconhece a cultura em todas as suas formas de produção e expressão. Explicar-lhe isto com a fundamentação necessária é impossivel num post, tal como a cultura o é numa incubadora. Com todo o respeito. JMA
O Farromba, pura e simplesmente, cilindrou os adversários!
Cilindrou, de grande! Uma diferença abismal.
Eu não estava com o Farromba, mas, agora, depois de o ter visto e ouvido, começo a simpatizar com ele.
O Vítor Pereira e o Matias mostram um vazio enorme.
Vamos ver como se vai portar o Farromba daqui em diante, mas, se prosseguir assim, é de pensar.
O Vítor Pereira e o Matias foram uma desilusão!
Presencear o debate e ler comentarios a enaltecer Farromba, que nao apresentou uma ideia, nem justificou porque nao fez nada no passado, passado de que alguns nao querem falar, para nao compremeter o delfim de Carlos Pinto, so pode ser trabalho encomendado a quem nao assistiu.
Tourais, bombeiro de servico, unico, do *staf* dos quarto candidatos que teve o previlegio de intervir, no seu melhor, fala, ... fala, ... e por ningem o entende, foi mandado calar e vaiado. So pode gostar disto, quem quer que a Covilha tenha no futuro, o que teve no passado recente. Eu nao quero.
Uma vergonha!O único candidato que apresentou ideias até agora foi o Prof Joaquim Matias!E foi o único dos candidatos que levou jovens a acompanhá-lo. Nota-se quem liga à universidade e aos jovens que são o futuro!O farromba tinha os mesmos de sempre.O presidente da Juventude Socialista ficou à porta, porque será?E o J. PInto não se sabe bem com quem ía...
Mas é claro que o PS não leva os jovens!se há anos que andam lá os mesmos de sempre a tentar subir ao poleiro como é que querem que levem os jovens?eles pensam que ganham mas é o metias que vai ganhar.
O metias não teve a capacidade de fazer uma intervenção que não fosse lida das cabulas que alguém lhe escreveu, e fazem bem porque se lhe deixam a língua solta, vai ser o diabo, pensar e falar é um exercício que ultrapassa a capacidade do candidato.
Se um dia chegasse a cumprir o ajuste de contas era muito pior do que o Pinto, este pelo menos ainda tem estilo o metias um velhaco barato.
anonimo das 21:11
CONCLUSÃO o farromba é um cilindro, pena é que esteja a viajar encavalitado na roda da frente.
Debate feito a porta fechada, que a maquina da câmara esta a utilizar para branquear o passado. Em futuros debates, os candidatos devem ter cuidado, para não voltarem a ser manipulados, como foram no Teatro das Beiras. Nao aceitem regras que unicamente baneficiam, quem ainda pode dar subsidios.
Cilindro?! Só se for de esponja. Vai encavalitado, porque sozinho era um caranguejo.
Um debate que deixou bem claro quem aposta na rutura das politicas que nos tem conduzido nos ultimos 4 anos. O Prof. Matias,apresentou ideias sustentadas num novo estilo de governação que assenta numa gestão participada, desenvolvida de baixo para cima, de e para as pessoas. Registei a sua humildade e o conhecimento que detem dos dossiers. O Dr, Vitor Pereira, foi mais do mesmo, aquele que foi derrotado nos 2 ultimos atos eleitorais, aquele que em 8 anos de oposição, não se lhe conhece uma unica proposta apresentada ao orgao de que faz parte, direccionada para a cultura. O Dr. Vitor Pereira, esta, também ele, colado ao passado de 8 anos, enquanto vereador, e às politicas que tem sido desenvolvidas e que os covilhanenses irao derrotar em 29 de Setembro. O Dr. Vitor Pereira, é, tambem ele, conivente com a situaçao atual. O Dr, Vitor Pereira, revelou algo que eu desconhecia nele, a arruaça bem patente nas suas intervenções, depois a habilidade de nao responder a nada de concreto, foi o bla bla bla, do costume, quanto a ideias, ZERO !. A Covilhã nao pode, nao deve, correr riscos para resultarem no mesmo que nos aconteceu com Jorge Pombo, de 1993/1997.
O representante da atual camara, farromba,nem uma só ideia, foi caixa de ressonancia das ideias ja apresentadas por outros candidatos. Falou em continuar a fazer o que tem sido feito: plataformas, encubadoras,.programadores. DEMAGOGIA PURA, alicerçada numa unica vontade, a manutençao do "quero posso e mando", o corte nas liberdades dos cidadaos, o autoritarismo escandaloso, tentando manter o "muro da vergonha" que separa a sua atual camara dos cidadaos. A Covilhã, em 29 de Setembro vai agir! O Concelho vai punir este autoritarismo!
Não me desiludiram.
José Pinto muito Antigo e vago,Joaquim Matias com uma linguagem de proximidade. Já com Pedro farromba e Victor Pereira a conversa é outra, de estilo politiqueiro anos 80 o primeiro tentou passar duas ideias rebuscadas que nem o proprio entendeu, vale-nos desde já a sua derrota para nao termos de apanhar com o dito Promotor Cultural que tal como ele não tem curriculum nem aptidão para as funções a que se propoem; quanto ao Segundo foi, a meu ver,um Plagio, de muitos Socialistas e de outros tantos Advogados, de tiques e de chavoes.
Mas não dei a noite como perdida, por um lado ri-me muito e ainda trouxe uma duvida.
Como será o Joaquim Matias a governar com Victor Pereira?
Uma coisa é certa, o PSD vai ter que habitar com o PS para ter a orgasmica maioria.
Já a Cultura tambem não me surpreendeu, sabiamente faltou.
Ontem dei por bem empregue a minha ida ao debate. Porquê? Porque vi que as aguas se separaram, revelando um Matias bacoco, vazio de ideias (alguém lhe as escreveu, tal a quantidade de papeis, e o seu staf se preparava para as colocar), Pereira, revelou o seu falabaratismo, e o seu feitio trauliteiro, e estilo guterrista (quer é sentar à sua volta os agentes, porque ideias népia); Zé Pinto, mostrou ali porque vai ter mais votos que Matias, e Farromba saiu claramente vencedor, sendo na minha opinião o mais esclarecido. Pena foi a sala ser pequena...
Outro excelente apontamento foi quando o delfim de Carlos Alberto, vulgo candidato do CDS, chamou mal educado ao senhor João Santos apenas porque não gostou da pergunta que lhe foi colocada.
PASMEM-SE: Em 2009 Carlos Pinto decidiu apresentar uma candidatura à UNESCO para que a Covilhã fosse Património Mundial. E fê-lo sem se rir. O Governo, embora perplexo pela insólita candidatura, e pelo dever de apoiar tais iniciativas -por mais desparatadas que sejam - mandou iventariar o património edificado do Concelho, publicando de seguida uma monografia sobre o Património da Covilhã. O lançamento da publicação foi marcado para 26 de Julho de 2009 no Salão Nobre dos Paços do Concelho e os convites destribuidos. Acontece que na véspera, a publicação chega às mãos de Carlos Pinto. Surpresa: Estava lá a casa do Alçada Baptista e a Tapada do Dr. António que o Pinto queria afundar. Nesse mesmo dia, o lançamentos da dita monografia foi cancelado por Carlos Pinto para nunca mais ser proposta nova data. A monografia esteve à venda por todo o país exceptuando-se a Covilhã. Para os Covilhanenses que quiserem conhecer o seu património, aqui fica: Revista Monumentos nº 29 Monografia do Património da Covilhã. Julho de 2009
Com um salindro tão grande bem podia o tio pinto mandar o rapazinho alcatroar a istrada do farro há mais tempo.
O Farromba parecia estar a dizer aquilo que pouco acreditava e incapacitado de o fazer. Estava tão nervoso, que o cabelo continuava lhe a cair durante o debate...ele vai chegar ao final da campanha e lá num espelho com moldura em ouro na sede do CDS, vai ver e dizer: "O Padrinho meteu me nisto e a única coisa que ganhei, foi perder o meu cabelo"...por enquanto que não se preocupe que o photoshop vai fazendo milagres ai nas fotos de campanha.
Parece o Farromba e o Cabé estão mesmo empenhados com a historia da cultura. Depois de a tirarem do antigo Espaço Idades, agora um já está aprender flauta e outro bandolim e parece que está para breve a estreia nos palcos, consta ai nos bastidores que as vezes até se chateiam ou porque um entra fora de tempo ou vice versa, parece que a culpa ali é sempre do parceiro... os idosos deste concelho esperam pela sua estreia lá no novo campo de concentração RUDEwitz!
Vejamos, na Covilhã existe ou não cultura, se quando se organizam por exemplo café literário, vão ver quantas pessoas lá estão,quando se organizam palestras sobre varios temas interessantes quantas pessoas vão, quando existia o cinema quantas pessoas iam, vão ao Complexo Desportivo quando joga o Covilhã vejam quantas pessoas la estão, quando existe um evento qualquer vão ver quantas pessaoas la estão, façam um inquerito a perguntar quantos museus tem a covilhã( naa minha opinião poucos devem saber que existem museus na Covilhã).A população da cidade da Covilhã não gosta destas coisas, mas sim de festas e arrais, de comes e bebes ai sim ganhamos na cultura(não quer dizer que não seja um meio de cultura).
E deixem se de porras a entrada do farromba foi muito á frente: "estive esta tarde na net a fazer uma pesquisa sobre isto da cultura......"; comecei logo a Coisa a rir e apartir dai foi só divertimento.
Foi possivelmente o dia mais Rustico que o Teatro das Beiras teve.
(se estavam á espera que eu falasse da ex do Cavalo do Pinto, esqueçam.)
se alguem quiser saber que especie de cultura tem existido na Covilhã, é vir aqui ler os comentarios ou dar uma olhadela pela pagina do municpio.
Os Covilhaneinses sempre foram conhecidos,pelo seu apego a eventos culturais,pricipalmente se for para comeiramos e boeiramos!
Os únicos cromos que ali estavam e que pensavam que cultura, é a das couves e dos nabos,eram os das filas da frente, também conhecidos por pertencerem à associação com menos sócios do concelho, uma tal associação denominada PSD- Partido Servido de Derrotados.
Olho para os Arrombas e só vejo:
-gestores que vão deixar a Câmara falida
-empresarios que vivem à muitos anos das adjudicações diretas, feitas com esses gestores
-mendigos de tachos para eles ou familiares, proporcionados por esses gestores e empresarios
Depois de 29 de setembro, se tiverem oportunidade, muitos vão negar o passado, para manter o tacho.
nós comunidade precisamos de ser responsáveis pelas decisões tomadas; pelo caminho que devemos seguir;quem é esta gente que nos representa? precisa-se de cidadãos activos e participativos. precisamos de educar a nossa gente. sermos conscientes do que é de todos. respeito pelo bem comum. por uma Democracia Participativa
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