quinta-feira, 1 de agosto de 2013

cabé tiu ainda fazes iscola..tou ta dezeir!!


Não se admite. Fica a denúncia, o cabé foi plagiado por Rajoy.
Sem nenhuma espécie de vergonha nuestro irmano copiou o que o cabé já tinha dito. Fraca desculpa.

"O meu papel nesta história foi este: cometi o erro de acreditar num falso inocente. Enganou-me? Sim. Era fácil para ele porque eu não condeno ninguém com base em suposições", disse Rajoy.

"São falsas as suas acusações, as suas meias verdades e as interpretações dos media", disse Rajoy que chegou a falar de fascismo e estalinismo ao dizer que está a ser julgado na praça pública sem possibilidade de defesa.

Onde é que já ouvimos isto?Será desculpa universal? Qualquer manso que se preze diria melhor da traição…
Ao menos em matéria de mansidão espúria deixem o homem ser original…

10 comentários:

Anónimo disse...

Voces não acreditam que este homem é um verdadeiro artista da politica, as suas obras são lidas por toda a europa e fonte de inspiração para os grandes políticos, é uma pena estar-se a perder no pelourinho, mandem-no embora...

Anónimo disse...

Espero e desejo que Carlos Pinto, não sendo reconhecido na sua cidade, não vá chefiar o governo espanhol. Carlos Pinto continua a ser uma pedra fundamental no futuro da Covilhã. Por outro lado, se Rajoy beneficiou de "luvas", Carlos Pinto sempre foi (e tem sido) um homem e político exemplar. Nunca se provou ter beneficiado terceiros e ter recebido proveitos para beneficiar alguém.

ljma disse...

"Nunca se provou ter beneficiado terceiros"

Mmmm... Não concordo e dou um exemplo do contrário: acabou há poucos dias o julgamento de Carlos Pinto e João Esgalhado pelo crime de prevaricação, relativo à legalização do bairro dos chalés da Turistrela nas Penhas da Saúde. Ficou provado que eles actuaram ilegalmente, ficou provado que a Turistrela foi beneficiada (pois as acções do presidente e do vereador impediram - ilegalmente - a continuação de processos de contraordenação instaurados pelos serviços autárquicos).

Carlos Pinto e João Esgalhado foram absolvidos pelo tribunal, não por não se ter provado que tinham beneficiado a Turistrela, mas apenas por não se ter provado o dolo específico, ou seja, a intenção de a beneficiar. Mas pelos vistos, para se provar essa intenção, deve ser necessário que os arguidos de casos semelhantes declararem por sua honra e de livre vontade, na presença do juiz e de testemunhas, que efetivamente tinham a intenção de beneficiar terceiros. E talvez nem mesmo assim!...

Pode ler-se sobre este caso em <a href="http://www.publico.pt/local/noticia/presidente-e-vereador-da-camara-da-covilha-absolvidos-do-crime-de-prevaricacao-1601359>http://www.publico.pt/local/noticia/presidente-e-vereador-da-camara-da-covilha-absolvidos-do-crime-de-prevaricacao-1601359</a>
Cumprimentos José Amoreira

Anónimo disse...

Em linguagem mais recente este é um caso de embriaguez que aumenta a produtividade.

Anónimo disse...

Meu Caro José Amoreira:
Não sei quem és, em concreto, apesar de eu conhecer um José Amoreira que é um sujeito inteligente e suficientemente capaz para não se deixar influenciar pelo jornalismo de treta que temo que não sabe o que diz, diz o que não sabe e pouco se importa com isso, pois apenas se importa com as vendas.
Essoutro José Amoreira, o inteligente consegue perfeitamente perceber o que é, felizmente, viver num Estado de Direito e também consegue perceber que por muito que os jornalistas queiram e os infelizes maldizentes sempre ávidos por um intriga, a justiça tem regras e que não se pode e, sobretudo, nem deve condenarem-se pessoas em sanções penais sem que as respectivas condutas se integrem num determinado tipo de crime.
Se para que se tenha cometido um determinado crime há que ter tido uma determinada conduta se essa conduta não foi tida não há esse crime.
Como dizia, essoutro José Amoreira, o inteligente e capaz, percebe porque é que os agora desavindos Carlos Pinto e João Esgalhado foram absolvidos.
Essoutro, o inteligente, sabe que foram absolvidos porque as condutas que tiveram não se compreendiam num determinado tipo legal de crime.
Tão só isso.
Mesmo contra a vontade dos jornalistas e dos tais maldizentes, essa gente sem escrúpulos que provavelmente nunca fez nada de jeito e sempre viveu à custa de pessoas como o Carlos Pinto ou de outros políticos, a verdade prevaleceu e foram absolvidos.
Essoutro José Amoreira, o inteligente, sabe disso.
Mas, esse é o outro José Amoreira, o inteligente, o tal que eu conheço.
A ti, não conheço e nem reconheço as qualidades que merecidamente reconheço ao outro José Amoreira, o inteligente.
António Alberto Alves

Anónimo disse...

Anonimo das 23, 43, como percebes tanto destas coisas, sabes se o Ministério Publico vai recorrer, ou dá este assunto por arrumado? O branco na Covilhã, muitas vezes é preto na Relação.

ljma disse...

António Alberto Alves, desculpa não me lembrar de onde me conheces e de onde eu também talvez te conheça.

Bem, eu só sei deste assunto o que veio no artigo do Público. Se alguma das informações que nele consta for falsa, os arguidos agora absolvidos poderão processar o Público por difamação. Enquanto isso não acontecer, parto do princípio que o artigo é, no essencial, verdadeiro.

Ora bem, de acordo com nele se pode ler, todos os factos relativos a este assunto foram dados como provados, apenas não foi provado o dolo específico. E é claro (nega-lo?) que a ação dos arguidos (recordo: arquivaram ilegalmente processos de contra-ordenação que os serviços da câmara já tinham posto em marcha) beneficiou objetivamente a Turistrela. Ou seja, Carlos Pinto comprovadamente beneficiou terceiros neste caso (mesmo tendo sido absolvido, atenção!), ou seja ainda, não é verdade que "Nunca se provou ter beneficiado terceiros". Só isso. Não sei o que é que isto que eu disse e agora repeti tem que ver com o jornalismo da treta, os interesses mediáticos e tudo o resto que associaste a esse outro José Amoreira que não conheces e não é inteligente.

Mas deixa-me agora discutir outro assunto, que está mais ou menos implícito no teu comentário. Parece-me que achas que, porque o juiz absolveu os arguidos, está tudo bem, e os Josés Amoreiras inteligentes não podem escrever comentários que questionem essa cândida paz jurídica. É isso? Mas eu não concordo contigo, lamento. Acho que está mal que uma empresa construa cerca de 80 chalés e os respetivos arruamentos ilegalmente, que os que elegemos para defenderem o interesse público interfiram nos processos que tratam exatamente de proteger esse interesse público, e que não aconteça nada, rigorosamente nada, nem a uns, nem a outros. Não pretendo que ninguém seja queimado em auto-de-fé, mas caramba, é possível assim evitar que casos destes se multipliquem?

Posso ser (e sou!) um completo leigo nestes assuntos, mas parece-me que se a lei está escrita de tal modo que seja impossível a um juiz condenar um caso como este, em que todos os factos foram provados, então a lei não serve para muito. O juiz tem a sua ação limitada por esta lei e acredito que a tenha aplicado corretamente (na verdade, não faço a menor ideia, uma vez que sei apenas o que veio no Público). Mas a expressão das nossas opiniões está apenas limitada por outras leis, como as da difamação. Francamente, mesmo sem as conhecer em detalhe, não me parece que as tenha violado neste assunto.

Cumprimentos,
José Amoreira

Anónimo disse...

Huuuuuummmmmmm ... Há aqui gente a escrever que percebe da poda. Infelizmente, muito branqueamento feito na Covilhã devia de ir para a relação, afim de ser esclarecido e devidamente escurecido. Quanto à eficácia do ministério público ... basta recordar o que disse Pinto Monteiro. Continuem que estou a gostar do debate.

Anónimo disse...

Há responsáveis políticos da Covilhã, concelho onde existe mais desemprego e fome no país, a jantar faustosamente no restaurante "O Cesteiro" em Vilamoura (Algarve), cujas contas são pagas com cartão de crédito (de todos nós?). O regabofe continua? Ninguém tem mão nesta gente?

Anónimo disse...

Colocarem uma imagem do Rajoy com aspeto de lagarto (com língua de fora) não justifica a imagem de rufia do presidente Carlos Pinto. Ambos podem resultar da mesma safra, mas certamente não são farinha do mesmo saco. Rajoy parece ter maior transparência e honestidade.