sábado, 18 de janeiro de 2014

um dia a nuvem vem abaixo

É o Expresso quem o diz: o chão do dataceinter está a abateir. Mas não é só. Afinal aqueile que era o sonho húmido do antigo regime tem-se revelado um ganda flop. Muito áquem das expectativas geradas e sem capacidade para captar os servidores de dados do Istado. Pra trás ficou uma cidade sem uma infraestrutura essencial como o Aerodromo. Valha-nos ao meinos os 1400 postos de trabalho criados no Brasil. É só rir com os ilusionistas de antanho ... eheheheheheh
*Imagem gentilmeinte cedida peila empreisa anselmo&gamboa - SA branqueadores de passados, construtores de perfis falsos no facebook eheheheheheh

17 comentários:

Anónimo disse...

O que se passou no aérodromo,foi um crime.Será que alguma vez,os criminosos,serão julgados?

Anónimo disse...

Quais as garantias dadas pela PT, para a criação dos 1 400 postos de trabalho, fortemente apregoados por Carlos Pinto, razão apresentada como justificação para a destruição do aeródromo, quando só lá trabalham 30, número que pouco deve aumentar, alguns funcionários antigos da PT, que só modaram de local de trabalho. Será que alguém se governou com este negócio?


Anónimo disse...

Aquela merda do cubo,sempre o disse,vai ser o maior flop,da história da Covilhã.

Anónimo disse...

Resumindo: CP baixou as calças ao povo da Covilhã e a PT aproveitou.

manufactura disse...

...então? foi o peso dos 1400 trabalhadores... eu bem sabia que aquilo não ia aguentar tanta gente lá dentro...

Anónimo disse...

A confirmar-se o "flop do cubo", será que os responsáveis pela catástrofe irão assumir aa suas responsabilidades? Afinal por onde tem andado o CP?

Anónimo disse...

Um investimento estruturante...uma oportunidade de mudança da especialização produtiva - e do marketing territorial - que deveria estar "acima" de quaisquer divergências sobre o futuro do território...

Infelizmente parece haver por aqui mais gente a profetizar desgraças ou a conotar politicamente o projecto de uma das maiores empresas portuguesas do que a perspectivar formas de aproveitar um investimento desta natureza, único no país.

http://videos.sapo.pt/CbZqdjwpGb2RV1qaBZTg

Anónimo disse...

A "criação do cubo da Covilhã", com os custos que acarretou (destruição do aeródromo) e a sua evolução / desacreditação exige uma explicação cabal dos seus (Ir)responsáveis,.

Anónimo disse...

Deixai-vos de lamurias... O Coronel e seus Jagunços continuam a ter tudo controlado.
Deu para ver ontem no Fundão era só beijinhos e abraços...

Anónimo disse...

Dos 1400 postos de trabalho,afinal ficaram-se nos 30. Dos 30 postos de trabalho, quantos são para gente da Covilhã?

Anónimo disse...

Até para a construção do cubo os trabalhadores vieram da Guiné, ou já se esqueceram do triste incidente em que instalaram os trabalhadores num armazem sem o minimo de condições. Nem os bichos são tratados daquela maneira.

Anónimo disse...

Esta construtora é um espétaculo!
Nos bairros sociais que fizeram na Covilhã entra água por todo o lado.
Em Coimbra o hospital que fizeram começou logo a abrir rachas nas paredes e o edificio a afundar.
Agora isto com o Data Center.
Não são estes que vão fazer a barragem?

Anónimo disse...

O anónimo das 21.54 a falar em "mudança da especialização produtiva" só demonstra a total ignorância sobre estratégia de desenvolvimento local. Isso é o mesmo que querer produzir bananas na covilhã. Não percebe que a especialização produtiva tem um enquadramento cultural que se estabelece num quadro de idiossincrasias do território e das suas gentes? Vai lá pôr um esquimó a apanhar tamaras em cima de uma palmeira!!!
"Markting Territorial"!!! O problema é exactamente esse. É que é só marketing mandado fazer para enganar o povo e a eles mesmos.

Anónimo disse...

Não!!! quem vai fazer a Barragem é o mesmo de sempre...Valério & Companhia...

Anónimo disse...

VIVA o CUBO e SEU MENTOR!!!

Anónimo disse...

O tempo está a demonstrar o erro histórico cometido por carlos pinto, ao destruir o aeródromo e irá trazer ao de cima as motivações que impulsionaram este atentado. No Fundão foi ao beija mão de Passos Coelho, que não lhe serviu para apagar o total alheamento e silêncio de todos para com a sua presença.

Anónimo disse...

O CP foi ao beija mão para ver se o chefe, com aquele seu ar de acólito, lhe dizia outra vez: "Dorme descansado, vais ter a barragem e nada nem ninguém altera o que está determinado".