quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014

A embrulhada que o antigo regime deixou - porque as casas do Dr Antonio não sabem nadar ... Yo !

 De chumbo em chumbo até à derrota final
RCB

10 comentários:

Anónimo disse...

Agora que vi a fotografia do monumento,fiquei rendido.Como é possível quererem destruir,este ícone da arquitetura.Reparem na beleza das janelas,só podemos ver algo parecido (para pior)no convento de cristo.

Anónimo disse...

é impressão minha ou esta cidade continua refém dos mesmos "play e boys" que sempre olharam mais para os seus carritos e umbigos (com as consequências que todos sabemos e sofremos) do que para as reais necessidades da terra e do seu povo?

Anónimo disse...

Impessionamente belo palácio.Em expecial a chapa amarela das janelas!Acho de toda a justiça que o governo proponha à UNESCO,o palácio "dr.antónio"para património da humanidade!

Luís Alçada Baptista disse...

Tenho ouvido Pedro Farromba dizer que se não se construir a barragem, a culpa é de Vitor Pereira. Pois bem:
1 - Quer o Senhor Vereador dizer que o que Carlos Pinto não conseguiu em 20 anos, deveria Vitor Pereira conseguir em 3 meses;
2 - Não fosse a sucessão de atropelos à lei por parte da ICOVI (ainda com Carlos Pinto na Presidência do Conselho de Administração) - e que levou o tribunal a mandar repetir uma série de procedimentos - mais perto teriam estado de conseguir arrancar com a obra;
3 - Tendo o governo e a Agência Portuguesa do Ambiente dado a oportunidade à Câmara de Carlos Pinto e à ICOVI a possibilidade de retirar e corrigir todas as condicionantes da Declaração de Impacte Ambiental, o que a ICOVI aproveitou, não soberam perceber quais aquelas condicionantes que lhes impediria de, em tempo util, aproveitar os fundos comunitários;
4 - Em reunião de Carlos Pinto com a ex-Ministra do Ambiente, Dulce Pássaro sugeriu alterar a localização da barragem comprometendo-se agilizar todo o processo para que a obra pudesse arrancar rapidamente na outra localização. Carlos Pinto disse à Senhora Ministra que a barragem, ou seria no local que afundava a casa dos Alçadas, ou não faria barragem nenhuma. Acrescentou ainda que a relocalização da barragem seria um despeite politico, o que não aceitaria.
Conclusão:
1 - A construção da barragem não esteve dependente de uma necessidade, mas de um ódio e de um despeito;
2 - A barragem não está feita por pura incompetencia do anterior executivo e da ICOVI, mesmo tendo um governo altamente empenhado em dar cobertura aos imperiosos caprichos de carlos Pinto;
3 - A barragem não está feita por se ter seguido pelo caminho da ilegalidade, da imoralidade, da falta de ética, do atropelo às liberdades e garantias dos cidadãos.
Senhor Carlos Pinto, processar-me mais uma vez será outro favor que me faz.
4 - Tenho sabido tirar proveito do ódio, da estupidez, da incompetencia e da ignorancia.
Luís Alçada Baptista

Anónimo disse...

Ó Alçada Batista,o Farromba não vale um caracol,mas tu,não és melhor.Só o teu nome,já mostra quem és.Soa a cacique.Tu,e os teu antepassados,fazem parte daquela clique,que durante muitos anos explou o povo da Covilhã,e se apropriaram (sabe-se lá como),daquilo que não lhes pertencia.

Anónimo disse...

Se a casa não tiver efectivamente valor cultural, significa que a derrota de Carlos Pinto é ainda maior.

Anónimo disse...

Em grande Sr. Luis Alçada Batista, parabens mais uma vez.
Quanto ao resto, deixe falar a mesquinhez, sempre desabafam coitados.

Anónimo disse...

Quero ver a resposta no blog do pelourinho.eheheh. Aproveito para dizer que embora haja uma corrente de pensamento algo marcada na carpinteira, ao menos deixam-nos normalmente criticar sem muita censura. Lá no pelourinho o Carlos Pinto não aceita criticas. Estou feliz. deram a machadada numa obra quer iria custar 30 depois 60 e depois sabe-se lá que belas vivendas se iriam construir perto da PT.

Anónimo disse...

Anselmo e gamboa o nick name de CP no facebook e na sarjeta do Pelourinho

Anónimo disse...

Por favor tratem-no antes por Sô Coronel...Ele adora e os seus Jagunços ficam radiantes.