sábado, 15 de março de 2014

uma das maiores fantasias humidas do cabé é agora o sonho do coelhinho metias

É mais um momeinto Zen, ou um numero circeince do amanueinse metias e quejandos. Como é que eistes gajos continuam a falar do aeroporto como se fosse uma construção de Lego?    
E ninguem diz a esta geinte que um aeroporto na covilha não serve rigorosameinte para nada e que nunca se fará? E despois, já se esqueceiram que o morão chegou-se à freinte com a coisa, enquanto o cabé andou entretido anus a fio com o curso de direito?!Poizé. Teimos peina. Não brinquem aos aero planes e aos voos low cost no condominio. É que já ninguem vos leva a sério, porra. Preocupem-se mazé com coisas importantes para o conceilho. olhem pró istado em que estão a ficar as istradas peila cidade e peilas freguesias. Olhem para o numaro cada veiz maior de familias carenciados nos bairros da Covilha. 

É preciso fazeir um desenho? 


6 comentários:

Anónimo disse...

Queirem la veir co do,Fundão é que tein razão? E acabasse assim a brincadeira masturbatoria do Vitinho e amigos

Anónimo disse...

o aeroporto do cabé foi motivo de chacota nacional. Estes querem dar-lhe continuidade ao circo. É para rir.
Nisto, o do fundão tem razão.

Anónimo disse...

Será que estes cromos não têm a noção do rídiculo?

Anónimo disse...

O Metias teve um tempo em que dizia coisas acertadas, ou melhor, alguém lhas punha na boca. Agora voltou à tristeza do antigamente. Já se anda a fazer ao Cabé e ao Arrombas porque sozinho não vale nada. Ficou sem pelouros pronto, começa a oposição. o tal que estava disponível para consensos. É um triste.

Anónimo disse...

Atão porque não fazem os dois devaneios num: fazem a barragem com um hidroporto. Assim, com tanta água que estes politicoides covillhanenses metem até lá amaram os hidro- jambos e os hidro-concordes.

fulano & cicrano disse...

Fernando Pessoa em "Os Portugueses" descreve o que é um provinciano. O provinciano de Fernando Pessoa nada tem a ver com a sua condição geográfica, mas, tão-somente com a sua condição intelectual que acenta nesta ideia bacoca de progresso miméticco da capital, no caso das gentes da provincia; e das capitais europeias, no caso das gentes da capital. No fundo, não percebem que o progresso da provincia pode ser o desenvolvimento rural, dentro das suas intrinsecas aptidões; tal como o desenvolvimento da capital pode ser a sua relação com o mar (coisa que Paris e Madrid não podem)
Quanto à questão do segredo da localização evitar a especulação imobiliária, será sempre um "pau de vários bicos", vejamos:
Como sabemos, o segredo tem sempre fugas (projectistas, funcionários da CMC, governantes, etc.) - até o segredo de justiça o tem.
Sou da opinião que a haver alguém a tirar partido da localização deverão ser os actuais proprietários que têm preservado a propriedade e não especularam. Não me parece justo que desconheçam o que pretendem fazer nos seus terrenos pois esse conhecimento será crucial para saber se ali continuam a investir com mais-valias e, por outro lado, para saberem o efectivo valor da sua propriedade quando abordados por investidores com informações previligiadas.
No meu caso, não tenho propriedades na Covilhã, mas pretendo investir numa propriedade agricola para desenvolver turismo e agricultura. O meu investimento vai ficar a aguardar pelo conhecimento publico da localização do aeroporto. Não posso fazer um investimento destes e depois ter um aeroporto perto que me tira o sossego, amim e aos hóspedes. O que me interessa na Covilhã é o seu carácter rural e até, de certa forma, bucólico. Para viver numa cidade metropolitana, cheia de infra-estruturas, trânsito e ruido, fico onde estou, rodeado de provincianos lisboetas.