quarta-feira, 7 de maio de 2014

(EYM) com 4 mil aéreos de prejuízo

teimos aqui a prova provada de que o condominio  covilhaneinse não conseguiu adquirir habitus culturais nem istá preparado para estas derivas artisticas e por isso virou as costas à garagem de san juan. Depois são 20 anus de letargia reinante  que tinham de dar nisto. É preciso começar tiudo de novo ou atão mudem o eveinto para a Guarda ou para o Fundão que é sucesso garantido. Ah poi zé! Pró ano não há mais

4 comentários:

Anónimo disse...

em primeiro lugar é de louvar o enorme trabalho que a organização e os jovens que realizaram o evento: esse mérito ninguém lho tira!
Já a sustentabilidade da cultura é algo que se poderia discutir eternamente, porém a opção de enveredar por uma forma e organização comercial do evento, foi deles, portanto o risco apenas a eles lhe poderá ser imputado.
mas como dizia um anuncio: rever a Garagem de S.João aberta, e desta forma? priceless!

Anónimo disse...

O Post anterior faz sentido! Pagar a Djs 2500,00€ era NECESSÁRIO? Artistas de terra que lá foram, receberam zero (0,0€) euros... tá tudo dito!

Anónimo disse...

Pior do que os 4mil€ é o que a camara anda a fazer: contrataram umas dezenas de operarios para substituir as empresas que andavam a prestar serviços e agora é que se lembraram que não podiam contratar. é só rir.

TP disse...

Djs de 2500€? eu que dei uma mão à organização e estive lá bem mais que os três dias não soube de nenhum DJ, muito menos por esse preço. Às tantas foi uma festa privada de alguém...

Correu-se um risco que valeu a pena. Mais que disponibilizar cultura às pessoas, é preciso educá-las para o consumo dessa mesma cultura, seja ela de que tipo for.

Houvesse egos menos exaltados e incentivados por cá e a Covilhã podia evoluir (não só, mas também) culturalmente.